


O chalé de Zeus é descrito como feito de mármore branco, com colunas brancas à sua frente. Ele é o maior de todos os outros chalés. Tem portas de bronze polido que brilham como um holograma e tem raios a descer por elas. O teto em forma de cúpula é decorado com mosaicos de céu nublado e raios em movimento. Em seu interior, está sempre trovejando.
O chalé não tem móveis dentro de seu salão principal. Sua única diferenciação de uma caixa são seus nichos com estátuas de águias douradas e uma estátua de Zeus em um chiton grego tradicional que está no centro da sala. Essa última é descrita como a imagem de um hippie gigante, com três metros de altura e vista de todos os lugares da sala, o chalé contém 10 quartos e um salão comunal, todos os quartos são iguais a única diferença é que o quarto do conselheiro é de frente a porta principal do chalé, e os outros quartos são nas laterais entre as estátuas de águia.
O quarto é composto de portas duplas de bronze polido que são iguais às da entrada do chalé porém menores do tamanho de portas duplas normais. As portas ficam no meio do quarto a cama king size fica na parede á direita acompanhada de duas cômodas uma em cada lado da cama com um lustre que sai de cabos de aço do teto, que é coberto de nuvens trovejantes. na frente da cama existe um pequeno sofá, no estilo de banco, um pouco menor do que a cama. De frente à cama, encostada na outra parede existe um guarda-roupa que acompanha a parede até a porta que leva ao banheiro, no chão existe um tapete enorme felpudo branco que fica na frente do guarda roupa. Na parede de frente a porta é composta de janelas panorâmicas falsas. O chalé de Zeus não tem janelas, por isso existe uma representação de uma floresta em todas as janelas do chalé. As janelas têm cortinas que podem ser fechadas manualmente. O banheiro é bem normal, o único diferencial é uma pia mais comprida que o normal. A paleta de todos os quartos acompanha a do chalé branco e detalhes dourados.
O salão comunal é composto de janelas panorâmicas diretamente à frente da porta, à esquerda prateleiras cheias de livros que acompanham a parede até as janelas. Na esquerda existe uma lareira de mármore assim como o chalé inteiro, no centro do salão existe um conjunto de sofás e poltronas que formam um semi círculo virado para a lareira e um tapete persa que comporta todo o conjunto. Assim como todo o chalé, esse salão é feito de mármore com detalhes dourados e as nuvens tempestuosas acima dos lustres.
(Feito por: Isa)


O chalé de Hera era menor que o de Zeus, mas feito no mesmo estilo - Mármore branco com grandes colunas na frente -, exceto
que as portas eram esculpidas com desenhos de penas de pavão, brilhando em
diferentes cores.
"O chalé de Hera não era um lugar onde Piper iria querer morar. Era tão frio quanto um freezer, com um círculo de colunas brancas ao redor de uma estátua central da deusa, de três metros de altura, sentada num trono em um fluído manto dourado. Piper sempre pensou em estátuas gregas como brancas e de olhos vazios, mas essa estava lustrosamente pintada de forma que parecia quase humana - exceto por ser imensa. Os olhos penetrantes de Hera pareciam seguir Piper.
Aos pés da deusa, uma chama queimava em um braseiro de bronze. Piper queria saber quem cuidava dali se o chalé estava sempre vazio. Havia um falcão de pedra no ombro de Hera, e na sua mão havia um cajado com uma flor de lótus no topo. O cabelo da deusa estava preso em tranças negras. Seu rosto sorria, mas os olhos eram frios e calculadores, como se dissessem: A mãe é quem melhor sabe.
Não se ponha em meu caminho ou terei que pisar em você.
Não havia mais nada no chalé - sem camas, móveis, banheiros, janelas, nada que realmente alguém pudesse usar para viver. Para uma deusa do lar e do casamento, o lugar de Hera fazia Piper se lembrar de uma tumba."


O Chalé de Poseidon é baixo, longo e sólido, com todas as janelas de frente para o mar. As paredes exteriores são de pedra cinzenta áspera com pedaços de conchas e coral e parecido com o fundo do oceano. No interior há paredes que brilham como abalone. O chalé foi reformado com os anos, agora contando com quartos para seus moradores, sendo três. Todos continham uma cama de casal que parecia feita de água, quase como aqueles colchões de água vendidos por ai. Como todas as janelas são viradas para o mar, aqui não poderia ser diferente, havendo cortinas de um azul transparente que balançavam com a brisa. Havia um pequeno guarda roupas de três portas em cada quarto e uma escrivaninha. Do outro lado do chalé ficava o banheiro, era apenas um, mas grande o suficiente para várias pessoas. Um espaço amplo, com pisos de porcelanato branco, as loucas todas em tons claros de azuis, com uma banheira tão grande que caberiam três pessoas de uma única vez (esta poderia conter água comum par ao banho ou do mar, se fosse vontade do semideus ali), um chuveiro e um armário com espelho que poderiam guardar todo o necessário.
No salão principal, que é uma sala cheia de sofás e puffs, há uma fonte feita de pedra do mar cinzenta, tem um peixe que jorra a água de sua boca, e tem uma decoração coral. A parte inferior é cheia com dracmas de ouro para mensagens de Íris, embora seja desconhecido que se as moedas de cada vez vão correr para fora. No teto há hipocampos de bronze decorando (feitos por Tyson, ainda quando frequentava o local). Haviam nos parapeitos das janelas plantas subaquáticas desconhecidos e corais, sentado no parapeito da janela.
Quem tentar entrar será atingido por pura água do mar, como um jato de alta potência que o levará a uma distância de 500 metros, dependendo da direção para onde a pessoa estiver, pode atingir alguma das outras construções por ali.
By: Brenda


O chalé 4 é uma estrutura não muito grande, porém definitivamente confortável para todos os seus filhos. Pessoas que não seus filhos podem achar o chalé um tanto antiquado, ou talvez, vazio. Porém, na realidade, Deméter os incentiva a se importar com coisas além de roupas, tecnologia, e até mesmo os estudos. Ela teve a intenção de proporcionar aos seus filhos o máximo de interação que se possa ter. Mas não uma interação de se segurar um controle e olhar para uma televisão, e sim uma interação de conversa verdadeira e olhos nos olhos
O chalé em si é retangular, no formato de um chalé tradicional. Da entrada até a parede oposta, há duas fileiras de 6 camas embutidas que preenchem o espaço quanto estão abertas. Sobre as camas há somente um travesseiro grande e macio, além de um edredom levemente grosso. Todas as roupas de cama são quadriculadas, e as linhas são coloridas. Em cada cama há uma cor diferente (serão indicadas na relação abaixo).
O chão é de madeira clara polida e envernizada, enquanto as paredes são pintadas de marrom claro. Quando as camas estão guardadas, o chalé torna-se praticamente um pequeno salão, que pode servir para reuniões ou mesmo a realização de algumas atividades. O centro do chalé é coberto por um tapete redondo que pega aproximadamente, um terço de todo o chalé.
As janelas são bem grandes e se encontram cada uma de um lado da porta. No chalé não há lâmpadas. Ele é iluminado pelas próprias janelas e pelo teto, que é feito de um vidro bem resistente em praticamente metade dele, dando a possibilidade da passagem de luz solar ou lunar. O vidro proporciona uma boa visão da chuva, quando ela cai.
Na parede oposta à entrada, há uma estante que possui alguns poucos livros, sem nenhum assunto específico, jogos de tabuleiro, dois lampiões, e objetos deixados pelos campistas nas partes superiores. Nas partes inferiores, que contêm portas, tem materiais de acampamento como barracas, cobertores extras, laternas, e coisas do tipo. Também há cestas de piquenique e toalhas. Há também a porta para o banheiro.
O banheiro é único para ambos os sexos. Ele mede o mesmo que a largura do chalé. Na face oposta aos armários, há um grande guarda-roupa que se divide somente em parte dos meninos, e parte das meninas - embora a maioria das roupas seja unissex. As roupas não possuem cores muito fortes. E há 12 gavetas médias caso os campistas queiram guardar algo mais pessoal. Cada gaveta é codificada com uma senha de 3 números, para manter a privacidade de cada filho de Deméter. Na parede oposta à essa, possui 6 chuveiros e espelhos, que são separados por placas de madeira à altura dos ombros. E no centro, há um banco, para auxilia-los a se trocar.
Há apenas um vaso sanitário. Que possui um pequeno armarinho ao lado destinado a guardar os materiais de limpeza do chalé e coisas como shampoos, sabonetes, etc.
Do lado de fora do chalé, na parte da frente, há inúmeras árvores frutíferas de diversos tamanhos a casas de passarinho, o que impede de ver as pessoas de fora enxergarem até mesmo a parede frontal do chalé, que é completamente feita de madeira. Um caminho de pedras passa por entre as árvores deixando o semideus na área comum aos chalés. E o número 4, na verdade, fica em dois lugares: na porta do chalé, em lata, e também na primeira árvore do quintal, para que assim as pessoas de fora possam ver. Debaixo dessa árvore que contém o número 4, pode-se ver potes de comida para muitos animais. Às vezes cheios, às vezes vazios. A comida é destinada principalmente aos animais que costumam passar por ali, mas também serve para alimentar os pets dos campistas.
Nas laterais do chalé há dois caminhos, o da esquerda é uma escada que leva ao telhado. A escada é de madeira, rodeada por trepadeiras sem espinhos e flores. Em cima do chalé, há partes de vidro, que em sua maioria estão cobertas por diversos tipos de flores, em ramos, que deixam a passada da luz pra dentro do chalé e formam um mosaico bonito e colorido lá embaixo quando o sol está forte. Já nas partes que não são vidro, há grama e outras flores. Há algumas cadeiras em alguns lugares, e em outro, há um balanço.
O caminho da direita é de grama mesmo, sendo rodeado por como tomates, pimentões, pimentas, batatas, abóboras... tudo plantado no chão, com uma pequena plaquinha informando sobre o que se trata. Na parte de trás, junto à parede do banheiro, há um armário velho, onde se tem ferramentas e utensílios de jardinagem, uma mangueira e uma torneira, assim como uma pia para que suas roupas sejam lavadas. A mangueira é bem grande, que se estica o suficiente até a estufa que segue logo atrás.
A estufa é pequena. Completamente feita de vidro e sustentada por madeira, ali cuida-se das plantas mais delicadas, como alguns tipos de ervas e coisas mais sensíveis ao tempo. No final dela há uma grande mesa de piquenique, que também é uma área para os campistas interagirem entre si.
Como é de se esperar, o chalé de Deméter foi feito para ser uma das estruturas mais verdes do acampamento - isto se não for.
[By: Ruan]


Por fora, o chalé de Ares não é um dos melhores no quesito beleza. Na verdade, provavelmente é o pior. Em seus arredores há minas terrestres enterradas, portanto, não se aconselha que cheguem muito perto. Só os filhos de Ares sabem onde essas minas estão, e às vezes eles esquecem. Quando eles esquecem, ocorre algum acidente ou outro, mas geralmente eles são resistentes demais para ficar bem após ser acertado por uma bomba dessa. As suas paredes são mal-pintadas com um vermelho vivo que o deixa destacado de outros chalés. O teto possui alguns rolos de arames farpados ao mesmo tempo que cercas elétricas, o que não faz sentido algum exceto parece que ali é um depósito de materiais dos filhos do deus da guerra. Em alguns pontos aleatórios, as paredes estão meio rachadas, ora cobertas com tábuas pregadas, ora não. Em algumas paredes é possível ver também flechas e dardos grudados, arranhões de sabe-se lá que bicho, e algumas marcas de pichação. Não possui uma varanda na frente, portanto a porta é descoberta. Em cima dela, há uma cabeça de javali empalhada, embora seus olhos pareçam ser bem vivos, rodeada de duas espadas em direções opostas. Na porta há o número 5 pregado em latão.
Ao atravessar a porta principal, você dá de cara com um grande salão com aproximadamente 8 beliches um pouco espaçadas entre si. Algumas estão viradas ou meio tortas - não são completamente paralelas. Outras estão com alguma parte um pouco quebradas e no chão é possível se ver alguns sacos de dormir também. As beliches e os sacos de dormir são todos camuflados, estilo exército. Debaixo de cada beliche há dois baús, e espalhados em algum canto do chalé também é possível ver mais 3 ou 4 baús. É possível ver 2 tapetes de urso pardo no chão do chalé. Armas podem ser vistas penduradas na parede e nas extremidades do chalé, algumas até sangrando. Em um pedaço de uma das paredes, há uma pintura mal feita do que se parece uma cidade e javalis gigantes pisando nelas. Em outro canto há um homem com um punho estendido, e algum tipo de explosão ao redor dele. Na parede próxima à porta há um rádio não muito recente, porém com entrada USB. Parece ser a coisa mais conservada do chalé, e junto a ele, há três caixas de som que frequentemente estão tocando punk rock e rock em geral. Quando isso acontece, praticamente todos os chalés principais conseguem ouvir devido ao volume em que eles colocam as músicas. Algumas janelas tapadas com madeira, outras sem vidro, algumas abertas se encontram nas paredes laterais do chalé, mas apesar disso, o lugar não é muito bem ventilado.
No final do salão havia três portas, a do banheiro masculino, uma central e a do feminino. Os banheiro em si são iguais: todos cobertos por azulejos, alguns meio quebrados e pichados, não muito bem limpo, porém razoável. No das meninas havia somente um espelho. Ambos possuíam chuveiros compartilhados, com armários tipo do colégio para que eles guardassem seus materiais de higiene pessoal, e três vasos sanitários em cada um. No dos meninos, havia apenas um vaso sanitário e depois um mictório.
Na porta central do salão há uma escada um pouco larga que leva ao subsolo. Lá, há mais uma porta que quando aberta dá em um quarto do pânico. Que é um salão que dá a impressão de ser ainda maior que o chalé em si. As paredes são cobertas por placas resistentes de metal, de forma que até mesmo tiros de armas de fogo são bem difíceis de penetrar. Lá em baixo, havia comida estocada não perecível estocada, assim como apenas um minúsculo banheiro. O conselheiro do chalé é quem mantém a organização das coisas lá em baixo, ele também é quem o controle da chave da porta - que fica sempre fechada. Apesar de desobedientes, nenhum filho de Ares burlou a regra de manter a porta central fechada exceto que houvesse uma real necessidade.
[By: Ruan]


"O lugar era uma oficina para crianças com mente avançada." - Percy Jackson em "A Batalha do Labirinto"
O chalé de Atena foi pensado para fornecer tudo o que os jovens prodígios filhos da deusa da sabedoria precisam para se tornarem mentes brilhantes e os melhores guerreiros estrategistas. Por fora, o chalé é relativamente simples, mas por dentro há todo um material de estudo de ponta que faz do chalé seis o grande polo intelectual do acampamento.
Externamente, o chalé tem um mármore pálido e branco, beirando o acinzentado, que emite um brilho fraco durante qualquer período do dia. Há seis colunas de mármore torcidas em trança para apoiarem o telhado e formar assim a varanda com chão de cedro. A porta de entrada do chalé é lisa e de cedro com maçaneta de ferro. Há apenas duas janelas de mogno, ambas na parede frontal do chalé, uma a cada lado da porta. Acima da porta há uma escultura de uma coruja pousada com asas fechadas, talhada em bronze com olhos de rubi.
Ao lado direito do chalé está o arsenal do acampamento, propositalmente mais afastado do chalé cinco, pois "não seria uma boa ideia deixá-lo ao lado do chalé de Ares. [...] [o arsenal] parecia um grande galpão de metal de jardinagem", como Piper Mclean disse. Enquanto isso, ao lado esquerdo, e, consequentemente mais próximo ao chalé de Deméter, está uma grande e deslumbrante oliveira, que fornece azeitonas o tempo inteiro.
O interior do chalé é bem mais complexo. O chão de madeira é forrado por um carpete amarelo-queimado um tanto encardido e as paredes são pintadas de branco - na verdade, tendo algumas manchas espalhadas pelos cantos. Basicamente, há uma oficina e uma biblioteca, com seus dez beliches empurrados contra a parede à esquerda; como se descansar ou dormir não fosse, nem de longe, umas das coisas mais importantes por ali. Todos os beliches são feitos de mogno e possuem simples lençóis cinzentos e amarelados forrando-os. Cada beliche possui aos seus pés dois baús de mogno, para os campistas dos respectivos beliches guardarem seus pertences mais pessoais. Ao lado do último beliche, encostado na parede há uma velha cômoda com mais espaço para os campistas dispores suas coisas. Ao lado direito da cômoda está a porta de mogno que conduz ao banheiro do chalé. Pelas paredes detrás dos beliches há mapas, tabelas periódicas, grandes imagens com os sistemas do corpo humano, cartolinas com anotações importantes, árvores genealógicas de personagens dos mitos gregos e várias outras placas inteligentes, como se vê em paredes de salas de aula de escolas. O chalé seis parece ser uma mistura de escola, com biblioteca antiga, centro de comando e planejamento de batalha. A própria disposição dos móveis já denota como o conhecimento e a estratégia são mais importantes que tudo para os filhos de Atena.
O resto das paredes do chalé é completamente tomado por prateleiras de ferro atravancadas com milhares de livros e pergaminhos antigos, que vão do chão ao teto, de forma que não é possível ver as paredes atrás de tudo isso. Há escadas encostadas por ali, para que os campistas possam alcançar os livros mais distantes do chão. Todo o espaço central do chalé de Atena é tomado por um grande recinto com um conjunto de seis mesas retangulares de mogno e cadeirinhas de trabalho cheias de mais pergaminhos e papeis sobre coisas que os campistas estão trabalhando - principalmente mapas de guerra para a captura da bandeira -, como projetos arquitetônicos, armários de ferro com materiais para construir coisas, peças de armaduras e mais modelos de prédios em 3D. Há mais projetos de construções pendurados pelo teto com cordinhas transparentes, mas de forma que os campistas possam estudá-las sem ter que ficar passando por debaixo com muito cuidado.
O banheiro do chalé é bem pequeno e simples, porém, estando constantemente limpo; há uma banheira, pia e latrina, tudo de porcelanato, e as paredes e chão são de ladrilhos brancos. O único espelho do chalé fica sobre a pia e a porta que conduz ao banheiro está ao lado da cômoda do chalé, ao lado esquerdo, próximo aos beliches.
Os campistas desse chalé costumam ser crianças atléticas e possuem as melhores estratégias de batalha, o que lhes garante, praticamente, todas as vitórias na captura da bandeira, não sendo à toa o fato de ser um dos chalés mais requisitados para se fazer aliança nas competições do acampamento.
[By: Kai]


O chalé parece que é de ouro sólido, e brilha tão fortemente durante o dia que chega a doer os olhos. As paredes foram talhadas com milhares de notas musicais, sobressaindo-se a clave de sol. Uma escada leva até a varanda frontal, onde colunas douradas sustentam o teto em ambos os lados. A porta principal é dupla, com um grande arco entalhado em alto relego, as maçanetas são em formato de pontas de flecha, mas não causam ferimentos aos filhos do deus do sol, apenas a intrusos que entrem sem autorização.
Dentro do chalé as paredes são em tons de bege e amarelo claro, logo ao entrar a pessoa se depara com uma grande sala de estar, com um grande sofá de coloração branca, com varias almofadas, algumas com formatos de sol, e vários puffs espalhados pelo local e uma mesinha de centro ficava a frente do sofá, sendo na cor de madeira antiga. Um tapete felpudo ocupava toda a extensão da sala, uma lareira ficava no centro, e aos lados da lareira as escadas que levavam aos quartos. Á esquerda uma porta levava a uma sala de música, que tinha todo tipo de instrumento e aparelhos de som, a acústica sendo perfeita para nada ser ouvido do lado de fora. Á direita se encontrava uma mini cozinha, com armários aéreos com panelas e alguns alimentos para quem quisesse preparar algo sozinho, um fogão de quatro bocas e uma geladeira pequena, havia também um balcão com dois bancos.
A escadaria da direita leva aos quartos femininos, sendo dez quartos. Inicialmente são camas de casal em todos eles, mas se aumentarem o número de filhos as camas serão modificadas para abrigar mais de um semideus por quarto. Cada porta tem uma espécie de placa, entalhada na própria madeira, onde assim que o semideus é reclamado, aparece seu nome, indicando o quarto a ser ocupado. Dentro de cada quarto há a cama de casal com roupa de cama em cores que variam do bege ao vermelho vivo, um guarda-roupa ao canto onde podem ser guardados todos os pertences e uma escrivaninha/penteadeira perto da janela, com um espelho na frente. Nas janelas há cortinas para controlar a luminosidade que deseja ter no quarto. As paredes continuam seguindo o bege do restante do chalé. Há um único banheiro feminino, com um chuveiro, uma banheira, o vaso e uma pia grande com um bom armário para que todas pudessem guardar suas coisas.
A escadaria da esquerda leva aos quartos masculinos, também contando com dez quartos e o esquema aqui continua o mesmo que o feminino: se houver mais campistas que quartos eles serão adaptados para que todos sejam recebidos. Os nomes também aparecem nas portas conforme estes vão sendo reclamados. As roupas das camas aqui são mais escuras que as femininas, ainda variando em tons de amarelo ao vermelho. O guarda roupa e a escrivaninha/penteadeira também existia no quarto masculino. O banheiro masculino é exatamente como o feminino, ambos tendo todas as louças em um branco claríssimo.
Para aqueles que não forem convidados, cuidado! Quando tentar entrar, o chão derretera qualquer sapato que esteja usando, te colando aí chão. Uma onda de calor tão grande começará a te atingir, o suor tomará conta de seu corpo que as roupas facilmente grudarão em ti. A maçaneta, se sua mão estiver nela, lhe queimará, e a cada segundo de contato a queimadura fica pior, podendo chegar até a terceiro grau. O calor tão direto do sol não é para qualquer um.
By: Brenda


O Chalé de Ártemis é um edifício de prata que brilha à noite, como se refletindo os raios da lua. Durante o dia, ele se parece com uma cabine regular, sem muitos apetrechos ou coisas chamativas. Suas janelas e portas são feitas de madeira de carvalho branco, um tipo raro, e tão branco que parece pintado, mesmos em ser. A maçaneta da porta é uma lua cheia prateada que brilha.
Ao adentrar ao chalé de Ártemis se encontra uma sala de estar com cozinha americana, separadas por um balcão, este feito de mármore. Os móveis eram feitos do mesmo carvalho branco das portas e janelas. O sofá é num tom acinzentado-prateado, que parece brilhar a noite. Mas paredes contém várias pinturas de cenas da deusa caçando, outras com animais silvestres. No fundo da sala, centralizada há uma estátua de Ártemis com um veado, um de seus símbolos mais famosos.
Atrás da estátua há uma escada em espiral que leva ao andar superior, onde ficam os quartos das Caçadoras. O chalé conta com vinte quartos, todos equipados com uma cama de casal, uma guarda roupa, um espelho grande em forma de lua minguante e cortinhas prateadas. No teto dos quartos pode ser vista a constelação criada pela deusa em homenagem a Zoe Doce-Amarga, "A Caçadora".
Nenhum homem consegue adentrar nesse chalé, a menos que a própria deusa o permita ali. Uma barreira o impede de se aproximar da entrada. Pessoas não convidadas a entrar por uma caçadora serão chegados por um brilho emitido pela maçaneta de lua.
By: Brenda


O chalé dos filhos de Hefesto é muito diversificado em quantidade de metais, afinal, tudo ali é feito com esse "elemento", mas claro, não podemos nos esquecer do fogo, ele sempre está presente no chalé de Hefesto, mesmo que seja da forma mais discreta possível.
A sala do chalé é pequena e consta apenas com um sofá de 3 e 2 lugares no canto da parede a esquerda, o chão costuma ser cheio de peças de armaduras, armas em geral, pedaços de ferros, "chaves", próteses de armas, plantas de para construções dos projetos.
No corredor, ao lado do sofá de 3 lugares há várias portas, sendo a do lado direito a das mulheres e do lado esquerdo dos homens e devido ao tamanho maior dos filhos de Hefesto, esse corredor é largo e possui lâmpadas de Led brancas por toda sua extensão. Há um quarto para cada semideuses, sendo todos iguais inicialmente, mas podendo ser decorado ao gosto do morador.
As pernas de todas as camas são construídas com bronze celestial. Mas são de bronze celestial maciço, por isso não fazem barulho se alguém encostar em todas as camas, existem colchões, todos com o desenho de uma labareda verde gigante, atravessada por um martelo, com uma bigorna de pingente no cabo. Embaixo das camas também tem buracos que levam ao subsolo do chalé.
Atrás dos criado mudos existem estreitas passagens subterrâneas, e atrás das estantes, maiores. Cada quarto tem
Também um guarda roupa simples de solteiro, uma janela que dá na direção da forja, existe um banheiro em cada quarto, devido a privacidade de cada um.
Na sala, tem a parede dos fundos, ao lado da janela, tem uma estante com vários pergaminhos espalhados. Vocês devem estar se perguntando o por que de ter pergaminhos de estudos, mas é simplesmente pelo fato de que, os pergaminhos na primeira, segunda e terceira prateleira, ensinam a controlar a arte das chamas, e o das três de baixo, ensinam a trabalhar melhor na forja.
As paredes do estabelecimento são todas feitas de aço cirúrgico maciço, com detalhes de madeira, feitos na hora da forja. Num dos cantos, também há uma pequena câmara a prova de fogo, construída a mão, para que os filhos de Hefesto pratiquem o que aprenderam na teoria dos pergaminhos. Em cima da janela dos fundos, há um grande quadro, que mostra as forjas de Hefesto.


O chalé de Afrodite - chalé 10 - é um das construções mais belas e delicadas pelo lado de fora. Externamente há um gramado muito bem cuidado e aparado, onde os filhos da deusa costumam sentar nos fins de tarde para relaxar e conversar. O chalé em si é típico de um acampamento de verão; talvez seja um dos poucos que realmente não possuam nada de muito grandioso ou diferente. A construção é toda em mogno e pintada de rosa pastel - o que faz o chalé parecer "a casa da Barbie", como os outros campistas adoram dizer. A varanda é aberta, com uma escadinha de pedra cinzenta de quatro degraus defronte à porta de entrada, deck de xadrez azul e branco delicadas colunas coríntias de mármore branco, com roseiras enroscadas até o alto. Também há roseiras trepadeiras aninhadas nas paredes, o que acentua ainda mais o charme feminino do chalé.
As roseiras não precisam ser constantemente cuidadas, pois a presença dos filhos de Afrodite as deixam enlouquecidas. A porta dupla de entrada é de bronze e possui imagens de pombas talhados em alto relevo. Pendurada acima da porta há uma grande escultura de mármore branco: um coração, com o número romano X gravado com tinta em sua superfície, e duas belíssimas pombas de asas abertas, uma a cada lado. Na parede lateral esquerda há cinco janelas com cristais pendurados e pezinhos de cravos nos parapeitos. Costumeiramente, pode se ver pombas pousadas no telhado e ciscando pelo gramado - às vezes, alguma intrusa invade o chalé pelas janelas para bicar os batons que as filhas de Afrodite esquecem destampados.
Internamente, o chalé tem uma disposição simples: à esquerda estão os beliches e à direita o guarda-roupa e todo o aparato de beleza dos filhos de Afrodite. As paredes internas são forradas com um papel-de- parede rosa e o chão é de mogno forrado por um carpete cor-de-creme. O chalé cheira a perfume de grife por natureza e vive impecavelmente limpo e arrumado graças a um sistema de faxina muito bem planejado que o pessoal de Afrodite faz questão de seguir à risca - não é à toa que o chalé 10 sempre leva cinco estrelas nas inspeções.
À esquerda, encostados na parede lateral, estão os seis beliches, todos de madeira branca. Eles são forrados por coxas pomposas e têm ursos de pelúcia e almofadas de coração jogadas sobre. Cada beliche tem aos pés dois baús também de madeira branca, um para cada semideus do respectivo beliche, onde estes podem guardar seus pertences pessoais e de higiene, como toalhas limpas. Cada baú tem a inicial de seu dono gravada com tinta na tampa. No pedaço de parede do espaço interno de cada beliche, os semideuses ficam livres para preencher com pôsteres de artistas famosos, fotos de namorados ou com o que bem entenderem. Entre cada um dos beliches há uma janela de guarnição pintada de branco com mimosas cortinas também brancas de seda, vasinhos com pés de cravos e cristais pendurados por cordinhas.
Ao lado direito do chalé está todo o suporte que as crias de Afrodite precisam para manterem sua beleza. Tomando toda a parede lateral direita, o famoso guarda-roupa do chalé 10 ergue-se majestoso. Todo feito de madeira branca, ele possui duas portas de correr, totalmente tomadas por um par de espelhos gigantes que vão do chão ao teto. O guarda-roupa é encantado para fornecer tudo o que os filhos de Afrodite precisam, desde sapatos Gucci a peças das próximas estações da Versace.
O que sobra de parede fica tomado por prateleiras com perfumes Dior, Dolce & Gabanna, Givenchy, vários frascos de Chanel, diversos estojos profissionais de maquiagem, porta-joias e produtos para cabelo e corpo - tá explicado o motivo para o chalé 10 cheirar tanto a perfumes de grife. A penteadeira do chalé é feita de madeira branca, assim como todos os outros móveis, e é idêntica àquelas que se tem em camarins de estrelas de Hollywood, com lâmpadas em volta do espelho e fotos de estrelas do cinema coladas. Ela possui uma única e larga gaveta, lotada de mais maquiagem, escovas de cabelo e espelhos de mão.
A porta do banheiro fica na parede ao fundo, entre os beliches e a penteadeira à direita. Trata-se a uma porta de mogno que conduz ao simples, porém elegante, banheiro do chalé. O chão é de mármore avermelhado, muito brilhoso, e as paredes todas de ladrilhos brancos. O banheiro possui um gigantesco espelho que vai do teto ao chão, fixado à parede. Rente ao espelho está uma pia de porcelanato, com torneira de inox e uma sofisticada cuba em forma de cuia. A latrina ao canto também é de porcelanato. A belíssima banheira clássica com os pés em inox fica encostada à parede ao fundo. Sobre a banheira, está o chuveiro quente de inox. Notoriamente, o banheiro comporta um semideus por vez. Por isso, haja fila! - só o tempo que alguns gastam com o secador de cabelo já é motivo de estresse.
Por cima, os filhos de Afrodite são muito unidos e costumam fazer tudo juntos. Os irmãos se adoram e raramente há brigas ou clima chato, o que faz do chalé 10 um lugar muito tranquilo e harmonioso. Há uma maldição que paira no chalé, que diz respeito a invasões: qualquer um que ousar entrar sem ser convidado, ou roubar algo, será presenteado com a maldição de Afrodite - seu rosto se enche de brotoejas, espinhas e manchas, suas roupas diminuem dois números de tamanho e sua autoestima vai para o chão! Isso para não falar das questões envolvendo amor... Enfim, é melhor pensar duas vezes antes de bancar o espertinho no chalé 10.
[By: Kai]


O chalé de Hermes contém com 4 quartos e neles banheiros e armários como closet, o chalé é bem delicado e com uns toques de dourados no branco misturando com prata, a parte da frente da casa tem uma varanda grande e com gramas baixas facilmente possível a corrida e passagem dos semideuses, por dentro da casa, nos quartos as cores das paredes são branco misturado com um cinza prata, os pisos são madeira tinta, ambos dos quartos tem uma janela grande em uma das paredes dando visualidade pra vista, no banheiro a mesma cor convém do resto da casa, o banheiro tem uma janela pequena em cima do vaso dando uma única ar de saída, a parte de cima é um corredor grande e 2 quartos e direita e dois pela esquerda, descendo a escada que é em forma de cilindro, seguindo pela esquerda tem uma cozinha moderna e grande, com uma bancada americana com azulejo pratas e logo atrás os matérias domésticos de uma cozinha na mesma cor para a casa. Para a direita tem uma sala espaçosa e confortante contendo uma tv e dois sofá com uma mesa de centro transparente, pelo resto da casa tem instantes de livros e flores para amenizar o estado da casa, saindo pela parte de trás tem um exterior grande com alguns equipamentos de para ambos os proles manterem a forma e não perderem as práticas da velocidade, junto tem uma mesa com cadeiras perto para um pequeno descanso.


O telhado e as paredes são revestidas com videiras, as paredes do lado de fora são de madeira. Quem se aproxima pode até sentir o cheiro forte da bebida.
A porta da frente da a uma sala bem grande, com um grande sofá verde e pufs espalhados, variando em tons de verde e roxo, no teto há um globo espelhado, muito usado quando há festas no local. As paredes são num tom mais claro de roxo que o de fora. Há uma daquelas máquinas antigas de bebidas ainda na sala, cheia de coca diet (a bebida favorita atualmente de Dionísio, já que está proibido de consumir vinho).
A um corredor que leva as portas dos quartos, estes são unissex, num total de doze quartos, assim como é o número de seu chalé. Dionísio não costuma ter muitos filhos, pois raramente é infiel a sua esposa que o aguarda de volta no Olimpo, por isso, todos os quartos são individuais. Cada quarto conta com uma grande cama de casal, como aquelas medievais com cortinhas ao redor, que descem com videiras vindo do teto. As videiras do chalé não produzem uvas, infelizmente para seus residentes. Ao lado das camas, há mesinhas de cabeceira, com três gavetas, há um grande guarda-roupas e um frigo bar em cada um dos quartos, também com algumas coxas diet dentro e com espaço para o semideus colocar o que desejar.
Há dois banheiros, feminino e masculino, próximos ainda a sala. A louça é toda clara, com banheira e um chuveiro acima. Um grande armário para guardar o que quisessem.
A direita da sala havia uma cozinha, nesta haviam um total de seis freezer, além de uma geladeira convencional, dentro deles poderiam ser guardadas as bebidas que os moradores do chalé preferissem. Havia também um fogão de quatro bocas e um armário.
Este chalé é comumente usado para dar festas, os filhos de Dionísio costumam adorar isso usando isso acontece, aproveitando do amplo espaço do chalé para acomodar diversos campistas.
By: Brenda


As paredes do chalé são feitas de obsidiana negra sólida e um crânio está pendurado na porta de mogno negro. Há tochas que queimam fogo grego vinte e quatro horas por dia. O chalé não tem janelas.
Ao adentrar ao chalé se encontra uma sala com móveis de mogno polido, os sofás são pretos com almofadas de cor vermelha. As luzes do chalé são todas em formato de joias, e várias pedra preciosas podem ser vistas pelo teto do lugar. Porém estas são impossíveis de serem arrancadas.
Nas laterais há mais tochas de fogo grego que nunca se apagam, queimando e deixando o ambiente numa temperatura mais agradável, apesar de ainda ser mais frio do que o lado de fora. O chalé sempre está mais frio por ser feito de pedra.
São poucos os quartos no chalé, afinal, Hades não é só um deus de ter muitos filhos. São encontrados no segundo andar, ao subir uma escada em que cada degrau é uma pedra preciosa diferente. Todos eles são iguais, as camas são king, em formato que lembra um caixão e feitas também de mogno polido, os lençóis são de cor vermelho sangue e feitos de veludo. As luzes dos quartos são feitas de rubis, deixando um tom avermelhado no lugar. Todos os quartos são suítes, tendo um banheiro espaçoso e feito todo de mármore negro.
No fundo do corredor dos quartos há um cômodo separado, um santuário ao deus dos mortos. Este contém uma estátua do mesmo em seu trono, feito de ossos reais. Todas as paredes desse santuário tem pedras preciosas espalhadas e crânios. Nesse lugar os filhos podem exercer uma comunicação com o mundo inferior e com seu pai.
Quem tentar entrar sem ser convidado será expulso por várias pedras preciosas que brotarão do chão e se jogarão contra a pessoa, todas afiadas a ponto de cortar. E se a pessoa tenta pegar alguma dessas para si ficará amaldiçoado, podendo ter diferentes efeitos essa maldição, estes escolhidos pelos filhos do submundo.
By: Brenda


Este Chalé é decorado com várias cores enfeitadas em suas paredes externas. Dependendo da posição do sol, é possível enxergar vários arco-íris. As janelas mais parecem poças d'água do que janelas em si, e mostram um arco-íris em cada uma.
Ao entrar se deparará com uma ampla sala, as cores do arco-íris decoravam ali: tapetes num violeta, cortinas azuis e anil; o sofá era branco com almofadas de todas as cores, haviam sete puffs espalhados. Os móveis de madeira eram todos pretos (a ausência de cor).
Haviam uma pequena cozinha com armários, um geladeira, fogão e coisas simples.
Haviam quatro quartos, dois femininos e dois masculinos. Os masculinos contam com as cores frias e os femininos com as cores quentes. Todos tem três camas de casal, um espaço amplo. Haviam pequenos armários de duas portas e três gavetas, um para cada semideus, estando dispostos ao lado das camas. As camas tinham um dorsel enorme com cortinas que desciam do teto, estas ficariam da cor que o dono da cama quisesse, podendo até ser preto para ter maior privacidade.
Os banheiros eram dois, um feminino e um masculino, mas eram exatamente iguais. Um grande espelho ficava próximo a porta. As louças eram todas brancas, havia uma banheira abaixo do chuveiro.
Quem tentar entrar nesse chalé sem ser convidado será expulso por uma explosão de cores que o deixará com a marca do arco-íris na testa por um dia todo, mostrando que tentou violar a proteção do local.
By: Brenda


O Chalé é feito com paredes de barro. Uma grinalda de papoulas vermelhas pendura acima da porta. No interior, há uma lareira com um fogo crepitante. Acima da lareira trava um símbolo de Hypnos: um álamo galho de árvore pingando água do rio Lete, em uma coleção de taças de estanho. Violino e música suave está sempre brincando, e o ar cheira sempre como lavanderia.
O cheiro da respiração de Clovis indica que há leite quente na cabine. Há sempre uma abundância de camas vazias, todas com travesseiros de pluma, lençóis e colchas macias. O Chalé de Hypnos faz com que todos se sentem como se estivessem dormindo, com o seu ambiente acolhedor e confortável.


O chalé possui um formato simplesmente comum, como uma casa de classe média e é feito de um mármore que tem a cor de um papel envelhecido. A porta é feita de madeira escura e há uma roda quebrada em cima da porta, assemelhando-se ao Pac-Man. Uma estátua de uma balança equilibrada feita de bronze esta disposta no saguão de entrada. Simbolizando o equilibro, a marca de Nêmesis.
Do lado direito fica a cozinha do chalé, com móveis em estilo antigo fazendo contraste com o fogão e geladeira modernos. Do lado esquerdo ficava uma sala com sofás e uma lareira, todos em tons terrosos, um tapete felpudo cobria todo o chão numa cor creme. Ao fundo ficava um banheiro social e uma escadaria que chegava a um corredor onde ficavam os quartos, todos eles continham uma cama de casal em estilo antigo, um guarda roupa acoplado na parede e uma escrivaninha que podia ser usada de penteadeira se fosse o caso. Ao final do corredor de quartos, que eram vinte, haviam os banheiros feminino e masculino, com chuveiro e banheira e todas cores creme com dourado.
Quem tentar entrar sem ser convidado será atacado pelos pesos da estatua de balança, que não há como quebrar e não pararão de perseguir e bater ate que a pessoa se afaste do chalé.


Projetada pela arquiteta Annabeth Chase, a cabine tem pintura mágica que pode mudar a cor externa apenas com o toque. A cabine é de quatro módulos, lado a lado, com dois de cada lado, e possui quatro entradas. A cabine também tem um teto inclinado e tetos altos. A cabine pode ser reorganizada e movida conforme desejado; este módulo pode ser tão grande ou pequeno quanto for necessário. Mais campistas podem caber na mesma quantidade de espaço que uma cabine normal com mais privacidade e melhores acomodações.
O interior tem quatro salas de estar principais com dois bancos acolchoados embutidos que funcionam como camas, em cada um, e espaço de armazenamento embaixo para suas roupas, armaduras e armas. Há também móveis embutidos e programáveis que podem ser recolhidos, movidos e remodelados; com um estalar de dedos, a sala de estar pode ser transformada em quarto, academia, sala de jantar ou centro de comando militar. Há também uma dúzia de esquemas de decoração de interiores pré-programados. Há também os banheiros privativos de última geração com chuveiro grande. Uma escada estreita encosta na parede dos fundos que leva aos lofts com mais duas camas de solteiro e armazenamento embutido extra embaixo das escadas. O loft também pode ser usado como área de reuniões, sala de jogos, o que os campistas quiserem.


O chalé de Hebe é relativamente pequeno, quando comparado aos outros. Possui espaço suficiente para abrigar os filhos da deusa e, às vezes, os filhos de Héracles, já que esses semideuses geralmente se dão muito bem devido à cumplicidade amorosa entre seus pais.
Quatro degraus de pedra conduzem ao deck de granito, onde pilastras rosadas erguem-se às extremidades com vasos de roseiras aos pés. Todas as paredes externas são pintadas com tinta verde e a porta de entrada é de madeira com talhos retangulares, pintada da mesma tinta verde e com um pequeno tapete em forma de retângulo, com a frase bordada: "Casa da vovó pode tudo!". Acima da porta há um jarro azul - símbolo de Hebe -, de onde às vezes jorra água. Em ambos os lados da porta há janelas de guarnições escuras com cortinas azuis.
Internamente o chalé sempre passa a impressão de parecer ter acabado de passar por uma faxina profunda, pois é impossível ver algo fora do lugar ou o menor grão de poeira - assim como o chalé de Afrodite, o de Hebe é campeão nas inspeções, sempre recebendo cinco estrelas. Não há muita coisa dentro, o que acaba passando o aspecto de amplo e arejado. Há muitas flores vistosas e bem cuidadas que preenchem o espaço com seus perfumes adocicados - as maiores delas são quatro roseiras que ficam dispostas em cada canto do chalé, dentro de vasos de cerâmica. Dessa forma, o chalé dezoito cheira constantemente a flores, mesclado com desinfetante. Por dentro, o chalé é pintado em um tom de verde, mais claro que o de fora. O chão de mogno possui uma membrana de cera que lhe confere um brilho forte como se houvesse um filme de água sobre o chão - o que fica ainda mais bonito quando os raios de sol invadem as janelas e refletem sobre. Um lustre de led circular pende no centro do chalé iluminando tudo.
Oito camas boxes enfileiram-se lado a lado, encostadas à parede lateral à direita com baús de madeira branca aos pés, para comportarem os pertences pessoais dos campistas. Rente a cada cama há janelas quadradas iguais àquelas aos lados da porta de entrada, com as mesmas cortinas azuis de antes e pezinhos de cravos e mini girassóis sobre os parapeitos. Na parede à esquerda há quatro móveis de madeira escura envernizada. O primeiro fica centralizado ao meio da parede e é um armário antigo de lousas, com duas portas com puxadores redondos pretos - dentro não há lousas, mas todo tipo de coisas aleatórias, como livros, frascos de néctar, armas etc.; à esquerda do armário fica uma mesa com duas cadeiras de mesma madeira e um vaso com lavandas; já à direita do armário, há uma cômoda com seis gavetas, nas quais, as três primeiras, guardam peças de roupas extras para os filhos de Hebe e as três últimas, toalhas e materiais de higiene pessoal; ao lado da cômoda há uma pequena dispensa, de cerca de um metro e meio, com uma única portinha, onde os filhos de Hebe guardam materiais de limpeza, panos de chão, vassouras e tudo o que precisam para manterem a limpeza do chalé.
Na parede ao fundo o que mais há são flores ao rodapé. Elas ficam dispostas em canteiros de cerâmica, perfeitamente cuidados e higienizados para não derrubarem terra e sujeira pelo chão. No centro da parede há uma porta pintada de verde que conduz ao banheiro; ao seu lado esquerdo fica uma mesinha de canto com um jarro de margaridas e ao lado direito o interruptor do lustre.
O banheiro do chalé é coberto por ladrilhos brancos, tendo pastilhas de galinhas formando um caminho retangular nas paredes. Tem-se um armário de madeira pintado de branco com duas portinhas que guardam tudo o que os campistas precisam, uma cuba de porcelanato com torneira inox sobre, espelho quadrado à frente da mesma e uma latrina de porcelanato com tapetinho de crochê aos pés. O pequeno box possui um chuveiro inox e uma banheira de porcelanato, e é minimamente higienizado. No banheiro sempre paira um cheiro fresco de desinfetante de limão.
Quem entra no chalé acredita que os filhos de Hebe são maníacos por limpeza, mas, na verdade, eles só cuidam e prezam pela organização do chalé muito bem e não são bagunceiros e nem sujinhos, o que acaba garantindo a limpeza e ordem constantes. Os filhos de Hebe são crianças muito ativas que não gostam de ficar paradas e adoram passar seu tempo ao ar livre realizando as mais diversas atividades - gastando toda essa energia acumulada -, ou seja, não passam tanto tempo dentro do chalé. Este fica mais cheio pela noite. Os filhos de Hebe se dão muito bem com todos os campistas do acampamento e entre os irmãos. Eles conseguem acompanhar o pique hiperativo uns dos outros e, por isso, brincam muito bem entre si, bastando-se.
[Por Kai]


O Chalé de Tique parece um cassino em miniatura de Las Vegas. A cabine tem pintura mágica que pode mudar a cor externa apenas com o toque. A cabine é de quatro módulos de costas com dois de cada lado e tem quatro entradas. A cabine também tem um teto inclinado e tetos altos. A cabine pode ser reorganizada e movida conforme desejado; este módulo pode ser tão grande ou pequeno quanto for necessário. Mais campistas podem caber na mesma quantidade de espaço que uma cabine normal com mais privacidade e melhores acomodações.
O interior tem quatro salas de estar principais com dois bancos acolchoados embutidos que funcionam como camas, em cada um, e espaço de armazenamento embaixo para suas roupas, armaduras e armas. Há também móveis embutidos e programáveis que podem ser recolhidos, movidos e remodelados; com um estalar de dedos, a sala de estar pode ser transformada em quarto, academia, sala de jantar ou centro de comando militar. Há também uma dúzia de esquemas de decoração de interiores pré-programados e banheiros privativos de última geração com chuveiros grandes. Uma escada estreita encosta na parede dos fundos que leva aos lofts com mais duas camas de solteiro e armazenamento embutido extra embaixo das escadas. O loft também pode ser usado como área de reuniões, sala de jogos, o que os campistas quiserem.


Localizado próximo ás florestas do norte está o chalé dedicado à deusa Hécate - o vigésimo chalé. O chalé é circulado por uma cerca-viva de coloração avermelhada, pendendo em suas pontas, plantas carnívoras, dispostas a dilacerar a carne de qualquer ser vivo que tente cruzar as fronteiras do chalé sem ter sido convidado.
Há uma pequena passarela de pedras, desde o portal de entrada - portal este de dois metros -, feito em ferro estígio, o qual carrega o número "20" em seu topo, até a porta do chalé. Não há jardim, pois não há grama no pequeno espaço entre a construção e a cerca; em vez disso o chalé é rodeado de cascalhos de cor escura - alguns dizem que são pedras trazidas diretamente do Inferno. Tochas que queimam um fogo esverdeado que nunca se apagam circulam todo o perímetro.
O chalé em si é construído com pedras encaixadas umas na outras, cada uma dessas pedras com minúsculas inscrições mágicas, como um receptáculo para a magia. A porta do chalé não contém maçaneta, ela abre automaticamente em resposta à presença de quem está querendo entrar. Em seu interior, o chalé é dividido em cinco partes: sala de magia, banheiro, cozinha e quartos.
Na sala, exatamente de frente para a porta de entrada, há um quadro da deusa, esta representada sentada em um trono, segurando uma tocha acesa, com um corvo em seu ombro, olhando friamente para quem entra. O quadro é enfeitiçado para parecer que está vivo - boatos dizem que é a própria deusa ali, observando seus filhos em seu reino -, aos seus pés, velas de todas as cores são acesas diariamente.
Há sofás confeccionados em cores neutras para o conforto daquele que visita o chalé da deusa, além de estantes repletas de livros com temas relacionados às mais diversas áreas da magia. Há janelas feitas em vidros coloridos, que são cobertas por cortinas de veludo também em cores neutras.
O banheiro é amplo e arejado, equipado com tudo que o semideus precisa para sua higiene - sendo preenchido magicamente cada vez que um item o falta.
Há uma pequena cozinha montada no chalé, equipada com as coisas necessárias da mesma. O diferencial daquela cozinha é que nada ali precisa ser feito, apenas ordenado. Se desejar fazer comida, apenas peça, que as panelas responderão ao seu desejo, voando pra lá e pra cá para fazer o que foi mandado - apenas não espere que elas também sirvam na sua boca.
A parte mais intrigante do chalé são os quartos. Uma única porta a leva até ele, porém, apenas o dono do quarto pode acessá-lo. Basta tocar na maçaneta, que o quarto aparecerá magicamente quando este abrir a porta. Além da grande janela de vidro que dá a visão do Bosque - também escondidas por cortinas de veludo, o quarto é mobilizado com uma cama King Size com colchão e travesseiros enfeitiçados, que aperfeiçoa de acordo com o desejo de quem nela se deita. Além de estantes para guardar seus pertences e uma pequena cômoda para guardar suas roupas.
A sala da magia é o cômodo onde os semideuses podem praticar suas habilidades concedidas pela sua mãe. É equipada com todo tipo de caldeirões, velas, frascos, plantas, livros e qualquer coisa que o semideus precise utilizar - todos organizados impecavelmente em estantes nos cantos da sala, com uma enorme mesa de mármore ao meio, para utilização.
O mais intrigante do chalé, é que, por fora, é visto como uma pequena casa de pedras. Por dentro é muito mais espaçoso; ampliado magicamente para o conforto do semideus. O interior do chalé foi construído em forma de pentágono, ou seja, cinco portas, distribuídas nas cinco pontas do pentágono. Todo o chalé é decorado com quadros de pessoas desconhecidas, que seguem com o olhar quem por ali anda. Há muitos espelhos pelos lugares, além de objetos considerados ocultistas, como chifres de animais desconhecidos fixados na parede, bolas de cristal aqui e ali, além dos cantos do chalé preenchidos pelas mais diversas pedras e cristais. O chão é feito de madeira, e embora o chalé seja feito em tons neutros, é iluminado apenas pela luz das tochas que crepitam incessantemente em pontos estratégicos do chalé. Obviamente também encantada para não provocar um incêndio no chalé, que se apagam quando o sol nasce.
[Por Doug]


O Chalé de Héstia é feito de madeira de carvalho, com um tom que parece que o fogo sempre reflete sobre ele. Sua estrutura é pequena, até porque Héstia nunca foi uma deusa que goste de chamar atenção e ela não precisa de muito espaço, já que não tem filhos para se acomodarem em seu chalé.
Ele emana um calor aconchegante a todos que se aproximam, qualquer pessoa é bem vinda a entrar no chalé. Os visitantes podem se aconchegar e ficar lá dentro, mas seria como acampar na sala de casa já que não há camas. Uma fogueira crepita o tempo todo ao centro do chalé, as chamas dançando entre o vermelho, amarelo e laranja. Colunas gregas feitas de madeira adornam todo o interior do chalé, misturando um ar antigo e moderno ao mesmo tempo. As paredes são todas num tom creme, há várias janelas espalhadas e em todas elas há vasinhos de flores amarelas, vermelhas e laranjas, flores que parecem pequenas chamas crepitando nos parapeitos.
Como a própria deusa Héstia faz morada no acampamento, seu chalé é onde ela fica. Há um único quarto com uma cama aconchegante para a mesma, mas ninguém sabe o que mais há lá dentro. Apenas quem for convidado por ela a entrar tem acesso a tudo que pode haver dentro do cômodo. Héstia é uma doce deusa reservada.
By: Brenda


O Chalé dos Amores - Chalé 22 - foi o chalé construído para abrigar os filhos dos deuses menores do amor, sob a finalidade de poupar o acampamento de muitas construções vazias, além de aproveitar melhor o espaço. É uma belíssima construção, toda em mármore branco, com um incrível paisagismo à frente. Acaba sendo bem maior do que a maioria dos outros chalés, por ter de acomodar os filhos de vários deuses.
O espaço externo é grande como um campo de futebol e possui um vistoso gramado, muito bem cuidado, de onde brotam inúmeras roseiras de flores vermelhas. Também há uma pequena lagoa circular, onde é comum se ver cisnes nadando, com dois bancos de concreto à beira. Espalhadas pelo jardim estão quatro estátuas talhadas em mármore branco - quatro bebês alados portando arco e flecha, representando os quatro deuses erotes: Eros, Anteros, Hímeros e Pothos.
As paredes do chalé são talhadas em mármore branco, tendo, externamente, quatro colunas coríntias, uma para cada lado da porta de entrada. Esta é de bronze, tendo a imagem de um coração esculpido em alto relevo, com a numeração "28" dentro. As duas paredes laterais do chalé possuem uma porção de janelas. Sempre há pombas no telhado, as quais, durante o dia, ficam voando, fazendo bagunça e disputando comida, inclusive no jardim, enquanto à noite, elas dormem sobre.
Logo após a porta de entrada há uma sala de estar. As paredes internas não são forradas, mantendo o branco do mármore que casa perfeitamente bem com o chão e rodapé de madeira branca. A sala é dividida imaginariamente em dois lados pela entrada de um corredor que se projeta bem à frente da porta de entrada do chalé. Nessa mesma direção, no teto, há um lustre redondo, grande o suficiente para iluminar toda a sala. No lado esquerdo, na parede ao fundo, há um vasto sofá de esquina de oito lugares, com estofado de camurça vermelha e quatro almofadas de seda, todas vermelhas. Dos dois lados do sofá há abajures e, aos pés dele, um grande tapete branco felpudo se estende ao chão, com várias almofadas idênticas às do sofá, jogadas sobre.
Encostada numa das paredes, próxima ao sofá, há uma prateleira de livros, feita a partir da mesma madeira branca do piso, o que acaba parecendo que a prateleira é uma progressão do chão. Há poucos livros e revistas nessa prateleira, nada muito interessante. Por incrível que pareça, a maioria dos livros são aquelas novelas de faroeste e as revistas são todas teens e de quatro ou cinco anos atrás. De fato, a biblioteca do chalé anda bem desatualizada, mas parece que os campistas que moram por aqui não se importam muito com isso.
Do lado direito da sala de estar há uma mesa de pingue-pongue, idêntica àquela que os conselheiros dos chalés reúnem-se em volta durante as reuniões. Desse lado ficam também uma máquina de refrigerantes antiga e uma "Máquina de Pegar Ursinhos", cheia de corações de pelúcia vermelhos e cor-de-rosa, por alguma razão, os campistas filhos de Anteros não gostam muito deles.
O corredor que divide a sala possui um longo e estreito tapete persa que o percorre por completo. Há cinco portas em cada lado do corredor. Cada porta leva a um quarto. Caso exceda a quantidade de quartos por personagens, novos serão construídos. Ao final, na parede ao fundo, está a porta do banheiro. No centro do corredor, no teto, há um lustre igual ao anterior. Cada quarto pode acomodar, até no máximo, três campistas.
Não há uma organização quanto aos progenitores, podendo filhos de Eros dividirem quarto com filho de Pothos, entre outros. Não é normal de se ver filhos de outros deuses menores do amor além dos erotes e de Hedonê, pois, a partir daí, já são entidades não muito poderosas, ao ponto de seus filhos poderem levar uma vida comum no mudo mortal, sendo ignorados por monstros ou, muitas vezes, passarem a vida inteira sem nem saberem que são semideuses.
Todos os quartos do Chalé dos Amores possuem o mesmo padrão, mas nada impede que os campistas mudem uma coisa ou outra. São amplos e bem arejados, graças às grandes janelas duplas de mogno que possuem. As portas dos quartos também são de mogno, assim como toda a madeira dos móveis em seus interiores, com exceção da madeira do chão, pois esta é a mesma do restante do chalé: madeira branca, mas acaba não sendo visível, por ficar debaixo do carpete cor-de-creme. Os papéis-de-parede sobre o mármore que compõem as paredes variam. Alguns quartos têm papéis-de-parede lisos cor-de-pêssego, outros são estampados com bolinhas vermelhas ou listrado, já outros possuem desenhos de cupidos. Enfim, não há uma ordem para isso. A maioria desses papéis-de-parede foram trocados pelos campistas que assumiram suas estadias.
Cada quarto tem sua janela na parede, que fica de frente à porta, com cortinas vermelhas. Encostadas nas paredes ficam as camas e beliches. A princípio não havia um padrão certo, os quartos possuíam quatro beliches, ou dois beliches e uma cama de solteiro, mas então os filhos de Himeros substituíram seus leitos iniciais por camas de casal e instalaram espelhos no teto. Vale dizer que cada quarto comporta até três campistas, mas nem sempre isso significa que todos alcançaram seu número máximo. Cada quarto ainda possui um guarda-roupa, de espelhos nas portas, encostado à parede da direita e uma cômoda de frente para ele, na parede da esquerda, ambos em mogno, como os outros móveis. Nos tetos dos quartos, lâmpadas de led circulares cuidam da iluminação.
Uma última porta de mogno na parede do fim do corredor leva ao banheiro do chalé. Este foi planejado para ser realmente bem grande. É um dos maiores banheiros do acampamento, mas isso se deve ao fato de no banheiro também funcionar uma sauna. Com piso de mármore negro e ladrilhos brancos, o banheiro possui dez boxes de inox na parede paralela à porta de entrada. Na área direita há dez chuveiros quentes de inox, separados por portas também de inox - os chuveiros não são coletivos, e os campistas de Hímeros acabam por problematizar sobre isso. Na área à esquerda há dez pias de inox, com lavabos de cuba em porcelanato e o majestoso espelho que cobre toda a parede. Como o banheiro foi projetado para também ser uma sauna, há uma grande área central, com uma banheira de hidromassagem de forma quadrada e quatro longos bancos de madeira branca, um em cada lado da banheira. Aos pés dos bancos tem cestas com toalhas brancas e roupões, tudo muito limpo e bem dobrado.
Após algum tempo uma nova ala foi feita para os filhos de Hedonê, o ambiente dos quartos lembram antigos cabarés com luzes fluorescentes em vermelho e rosa espalhadas, dando um ar bem sensual ao local.
[Por Kai] (Adaptador)


Esse chalé foi feito com o objetivo de poupar o acampamento de muitos chalés vazios, portanto, diminuindo o número de chalés, outras construções podem ser feitas, e poderia se aproveitar melhor o espaço do camp. Ele foi feito para abrigar todos os filhos dos 3 deuses Oneiros, deuses irmãos, filhos de Hipnos, responsáveis por cuidar do desenvolvimento dos sonhos das pessoas.
Por fora, é visível que ele é um chalé de 2 andares. Suas paredes são da cor Cinza Médio, perfeitamente lisas e pintadas com precisão. Na sua frente, há janelas retangulares na parte inferior, e tais são de ébano escuro nas beiradas e de um vidro único no centro. A porta também é de ébano escuro, contendo 4 impressões talhadas em baixo relevo, com pequenas janelinhas de vidro em cada uma. Sobre a porta, pode-se encontrar a palavra "Όνειροι" em letras metálicas, que significa "Oneiros". Nas laterais do chalé, segue uma série de janelas na parte superior, 5 janelas do lado esquerdo e 5 no lado direito, sendo que a última janela de cada fileira é bem menor que as outras, e na parte inferior, é encontrada uma pequena trilha de chão que dá a volta no chalé e se interligam na frente do chalé. Essa trilha é beirada de papoulas vermelhas e damas-da-noite, o que causa um belo contraste de uma paisagem cinza, vermelha e branca. Em alguns pontos estratégicos, são localizadas casas de passarinhos, que estão perfeitamente montadas, com ninho dentro, porém vazias. O teto do chalé é repleto de telhas coloniais pintadas de preto.
Dentro do chalé, no andar de baixo, há um grande salão que pega 2/3 da parte inferior do chalé. O chão de todo esse salão é coberto com carpete que se divide em 4 cores, tão macio quanto um colchão. Na frente direita, é da cor azul Matrix Metalizado, assim como sua parede, simbolizando o deus Fântaso. Na frente esquerda, é a cor amarelo Vênus Metalizado, simbolizando o deus Ícelo. Na traseira esquerda é a cor verde Vitória-Régia Metalizado, simbolizando Morfeu. Este é um lugar de baixa luz, pois possui apenas as janelas na parede da porta como iluminação natural. No canto de cada parede, há uma pequena estante de ébano negro com 3 espaços vazios e uma gaveta pequena embaixo. Sobre cada estante, há um abajur que pode ser ligado para reforçar a iluminação. Almofadas grandes e pequenas são espalhadas por todo o chão, todas na cor Cinza Médio.
Na parte de trás do chalé, que toma 1/3 de seu total, é localizada uma escada espaçosa de madeira que segue para o andar de cima. As laterais da escada são cobertas de prateleiras embutidas, todas completas de livros dos mais diversos estilos ordenados por nome. Livros com mesmo nome são ordenados pelo nome do autor.
Ao sair da escada, é possível se deparar com um grande corredor de cor Cinza Médio com 10 portas, e no meio do corredor, no teto, há uma lâmpada redonda de led embutida, suficente para iluminar toda essa extensão. 5 portas do lado direito, para as meninas, e 5 do esquerdo, para os meninos. Todas as portas são paralelas. As duas primeiras, são portas de cor cinza, que representam os banheiros. Seguidas de portas na cor verde Limão-Taiti, depois portas amarelas Falésia Dourada, e então portas azuis Cassino, e, por último, portas da cor roxa Sugilite. Estas portas são, respectivamente, dos deuses Morfeu, Ícelo, Fântaso.
Os quartos são todos de mesma estrutura. São retangulares, onde numa extremidade há a porta, e na outra, uma janela grande de vidro único. Sobre as janelas há cortinas cujas cores variam de quarto para quarto. A beliche do quarto fica na parede à sul. Sob a janela, há uma escrivaninha que vai de uma parede há outra, com uma luminária e duas cadeiras. Nas extremidades laterais das escrivaninhas há gavetas. Todos os quartos são abençoados para que, à noite, na hora de dormir, seu teto seja transparente, portanto, é possível dormir observando o céu. Porém, mesmo parecendo não ter teto, quando chove o chalé e bem protegido da água.
Os primeiros quartos, de Morfeu, são da cor verde Vitral, com a beliche e a escrivaninha de um marrom amadeirado e a cortina blackout de cor branca. Na parede à norte há o desenho não preenchido de ovelhas com asas durante toda a extensão da parede.
Os quartos de Ícelo são da cor Mostarda Dijon, tendo a beliche e a escrivaninha de cor negra, assim como a cortina. Na parede norte há três quadros com ilusão de ótica pendurados, e sob eles, pinturas nas paredes, que parecem monstros saindo de trás dos quadros. Quando o quarto está em escuridão total, os olhos dos monstros brilham num tom dourado.
Os quartos do quarto segmento são da cor azul Amanhecer, e a beliche, a escrivaninha e a cortina da cor branca. Na parede à norte, lírios brancos e damas-da-noite são pintadas na parte inferior, enquanto seus caules são pintados de verde escuro. Na parte superior da parede há nuvens brancas desenhadas, trazendo uma sensação de conforto aos filhos de Fântaso.
Os banheiros são do mesmo tamanho que os quartos. Estes, são cobertos por azulejos acinzentados e possuem um chuveiro com água gelada, morna, ou quente, na parte oposta à da porta. Os sanitários também são de cor cinza, e ao lado há uma pia com um espelho retangular em cima.
O chalé, em seu todo, está sempre com uma temperatura adequada e confortante para o sono, portanto, é bem fácil se apoiar em qualquer canto e se ver deitado no chão ao acordar. Para os intrusos que ousarem passar pela porta sem serem convidados, estes dormem instantaneamente ao tocarem os pés no carpete. Mas mesmo aos convidados, o chalé oferece uma aura própria que deixa qualquer um que entre ali meio sonolento.
[By: Ruan]


Os ventos são compostos por quatro principais deuses (referentes aos pontos cardeais) e outros quatro menores.
Bóreas (N), o vento norte, frio e violento; em latim Aquilon;
Zéfiro (O), o vento oeste, suave e agradável; para os romanos Favonius;
Euro (L), o vento leste, criador de tempestades; para os marinheiros romanos Vulturnus;
Noto (S), o vento sul, quente e formador de nuvens; em latim Austes.
O chalé dos ventos não é um chalé chamativo, tendo a aparência de uma casa de veraneio bem comum: as paredes de madeira escura envernizadas, uma varanda sustentada por pilares grossos também de madeira. A porta era dupla, de madeira com o entalhe de ventos desenhado. As maçanetas tinham formas de nuvens, na cor prateada.
Ao entrar no hall, este era com as paredes cinza escuras, lembrando as nuvens de chuva. O chão a quem olhasse tinha a impressão de estar pisando sobre uma nevoa densa, num tom de cinza claro, mas firma o suficiente para andar tranquilamente. Havia um sofá em forma de nuvem e dois pufes pretos aos lados. No centro uma porta grande dava acesso ao banheiro, nele os azulejos eram todos brancos, havia um chuveiro e uma banheira, está dava a impressão de não tocar no chão, que ficava flutuando. Era um espaço bem amplo, com o vaso e pia separados da área de banho, e um espelho que dava para ver o corpo todo logo ao lado da porta. Havia uma pequena cozinha ainda na parte de baixo, os armários eram em cinza claro, com uma ampla pia preta e uma geladeira pequena e fogão pretos.
De ambos os lados haviam escadarias, que levavam aos dormitórios. Na direita eram os masculinos, com um quarto grande para cada um dos ventos (sendo quatro no total), cada um com cinco beliches colocadas encostadas na parede ao fundo, eram feitas de madeira, parecida com a dos pilares do lado de fora, e as roupas de cama variavam em diversos tona de cinza. As paredes tinham uma cor parecida com areia. Do outro lado ficava um guarda roupa pequeno de duas portas para cada semideus guardar suas coisas (dez no total). Todos em madeira e estilo antigo. Uma escrivaninha ficava ao lado da janela com duas cadeiras. A esquerda ficavam os quartos femininos, que tinham a mesma quantidade dos masculinos: quatro quartos com cinco beliches. As camas eram iguais em ambos os quartos. A parede do feminino puxava mais para um tom mais bege. Os guarda roupas também estavam localizados ali. No lugar da escrivaninha havia uma penteadeira simples, com espelho médio de moldura de madeira. A penteadeira tinha duas gavetas, uma a cada lado e duas cadeiras ali.
Quem tentasse entrar sem permissão de um dos filhos naquele chalé, a nevoa que cobria o chão iria para cima de todo seu corpo, tampando qualquer visão que pudesse ter. Um vento forte viria do nada, quente e úmido, depois gélido como se viesse das neves, depois como uma tempestade, e empurraria o intruso com força para fora, o jogando de costas ao chão e depois dissipando a nevoa, deixando aquele deitado e desnorteado com uma brisa mais tranquila agora passando a seu redor.
By: Brenda


É um chalé pequeno, bonito e aconchegante. Tal como seu marido, Anfitrite não costuma ter muitos filhos fora de seu casamento e portanto, a estrutura do chalé foi construída para abrigar poucos campistas, tendo épocas que fica até mesmo vazio.
Ele é composto por uma única cabine, tão comum quanto um chalé tradicional de um acampamento de verão. O pé-direito (altura entre o piso e o teto) mede aproximadamente 2,5 metros, já sua área interna é de aproximadamente 49m². Os únicos cômodos presentes nele são o quarto, que é a parte principal, e o banheiro, que fica nos fundos do chalé.
No exterior, há um pequeno fluxo de água corrente que envolve o chalé, como se ele fosse uma ilha, e mede aproximadamente 1,5m de uma margem à outra e de mesma profundidade. As margens são cobertas por pedras, para que a terra não deslize nas chuvas, e três plantas: Papiro-Brasileiro e Espada-de-São-Jorge beirando as margens, junto às pedras, e algumas Vitória-Régia pequenas são encontradas espalhadas pela superfície da água. Muitas bezes contendo algum anfíbio próximo à mesma. Exatamente no centro, há uma ponte curvada que possibilita a entrada e saída do chalé, e a mesma é feita de madeira marrom, com apoios dos lados de 1 metro de altura. As paredes externas são pintadas de verde Mata Atlântica, sem qualquer tipo de pintura ou etc. A porta é de madeira, a mesma da pequena ponte, e o número do chalé está pendurado numa placa pregada com um prego sobre a porta.
Assim que se entra no chalé, há um interruptor à direita, que acende duas fileiras de luzes fortes de led em formato redondo imbutidas no teto branco, e estas são suficientes para iluminar tudo perfeitamente. Quanto à tinta da parede, é verde Doce-de-Mamão. O chão é coberto por carpete marrom clarríssimo, que começa um passo depois da entrada, o que permite que quem entre deixe seus sapatos na pequena faixa de piso e transitem descalços pelo resto do chalé.
Ainda na porta, ao se olhar para a direita, é possível ver uma penteadeira com gavetas em baixo, que cobre toda essa parte da parede. Há uma cadeira rotatória em sua frente, e o espelho é coberto por luzes em suas extremidades, que podem ser acendidas caso o semideus precise de uma iluminação melhor. A primeira gaveta é apenas de maquiagens. Já as 2 gavetas seguintes são de roupas normais dos campistas, incluindo acessórios. Já do lado esquerdo do quarto, há uma estátua da Rainha e do Rei dos mares, lado à lado, segurando ambos o seu tridente, separadas pelo restante do chalé por um degrau. Abaixo da estátua, é possível ver uma pequena fonte de água saindo sob os pés dos deuses. Isto é, também, outra alternativa de saída do chalé, já que, caso o semideus atravesse esse degrau, poderá nadar até o lado de fora. Outros campistas e animais (exceto pets) não conseguem usar essa passagem.
Na parte posterior do quarto, há duas camas de casal, uma de cada lado. Do lado direito, há um golfinho entalhado em madeira sobre a cama, e do lado esquerdo, um caranguejo, o que simboliza onde é a cama das meninas e dos meninos. Como cada cama suporta 2 campistas, o chalé atende no máximo 4 pessoas. Debaixo de cada cama há dois baús, para que cada um dos campistas guardes seus itens pessoais.
No lado direito, entre a cama e a penteadeira, e do lado esquerdo, entre a cama e a estátua, há uma janela em cada lado. As janelas são de madeira, cobertas por persianas brancas que podem ser abertas e fechadas pelos semideuses dali. Sob as janelas, há dois pequenos criados mudos, com apenas uma gaveta cada. Sobre um criado mudo está uma garrafa com um barquinho de dentro, e sobre outro há um búzio, que ao colocá-lo junto ao ouvido é possível se ouvir o som do mar. Já dentro deles, há objetos como uma bússola, um mapa estrelar, um livro sobre como se guiar no mar aberto, e coisas relacionadas.
Em ambos os lados da janela, há entalhes praianos, sendo eles: um peixe espada entalhado (penteadeira-janela), um entalhe de uma sereia e outro entalhe peixes aleatórios (janela-cama feminina), uma pintura de Atlântida por extenso (cama masculina-janela) e outro entalhe de um palácio, o Palácio de Poseidon (janela-estátua).
A porta do banheiro fica entre as camas, antes da porta, há uma cortina feita de conchas penduradas. Da porta do banheiro, é possível se ver uma banheira e sobre ela uma janela fechada. Do lado direito, uma pequena pia com um espelho quadrado em cima, e uma haveta única com objetos de higiene pessoal. do lado esquerdo, há uma privada. O banheiro é decorado com tapetes em forma de peixes na parede do esquelho há, na parede, uma grande pintura do mar.
Por ser um chalé pequeno e sem muitos detalhes, é de fácil limpeza e encontra-se limpo e organizado a maior parte do tempo.
[By: Ruan]


Como era de se esperar, o chalé por fora é todo branco, mas apesar disso, todas as paredes são sempre muito limpas, sem sequer uma mancha. É meio difícil de se ter uma opinião sobre ele ao se olhar somente de fora, porém uma coisa é certa de se deduzir: ele parece ser bem organizado. O telhado possui telhas de barro na cor bege, meio queimadas. A porta da frente é de nogueira. O número 26 se encontra escrito numa placa de bronze na porta, e logo abaixo disso há um olho mágico, permitindo que quem esteja dentro possa olhar quem está do lado de fora. As janelas também são madeira de nogueira, possuindo vários retângulos verticais preenchidos com vidro liso.
A porta da frente é guardada por uma varanda sustentada por ripas de madeira da mesma cor que a janela, e o teto da varanda é igual ao do próprio chalé. A varanda possui cercas baixas um tapete redondo no centro. Ao lado esquerdo, há duas cadeiras de balanço, e do lado direito uma mesa com 8 lugares. Ali pode se encontrar diferentes jogos de carta guardados por uma pequena caixa em forma de baú. Sobre a mesa, em cima de uma toalha redonda de crochê, ao lado da caixa, há um vaso de barro com terra contendo um único jacinto azul-claro como enfeite. É um local bem arejado.
Ele não se encontra muito distante dos outros chalés, do contrário, praticamente qualquer atividade feita perto da fogueira é possível de ser ouvida no chalé. Ele é fácil de se encontrar, porém, cobras de diversos tipos o rodeiam. Portanto, é comum que estranhos vejam uma ou mais cobras se aproximando no caminho do chalé caso não estejam acompanhados pelos próprios filhos de Asclépio.
Algumas características são comuns em todos os cômodos do chalé, como o chão coberto por placas de madeira escura com verniz, a parede branca, e lâmpadas redondas como iluminação.
Na parte de dentro, ao atravessar pela porta da varanda, encontra-se uma sala com um grande tapete claro de crochê cobrindo o chão. Há uma estante com alguns livros, fotografias dos campistas e jogos, como jogos de tabuleiros, cubos mágicos, e até mesmo artigos sobre medicina e medicina veterinária. À esquerda da sala, um grande quadro da colina meio sangue, com uma moldura marrom como o chão e três homens. Quíron, é o mais velho, sem camisa, portanto cabelos longos e castanhos se tornando grisalhos. Uma correia de aljava cruzava seu peito, assim como um arco e fecha. Ele se encontrava direita.; Apolo, o mais novo, como um jovem de aproximadamente 25 anos, tendo o cabelo liso pro alto em forma de um topete, óculos escuros e uma jaqueta de couro. Se encontra à esquerda; e Asclépio, no meio, um homem de 35 à 45 anos de idade, com um sorriso tímido e um óculos grande e redondo no rosto, vestindo roupas com tons pastéis. Seu cabelo loiro estava curto, mas não tão baixo, e a barba estava para fazer. Ao fundo dos três homens, uma moto vermelha se encontrada. Na frente desse quadro há um piano de cauda, junto com seu banquinho. À direita da sala, há um sofá de couro que ocupa toda a parede, repleto de almofadinhas. No chão, na frente do sofá, há almofadas grandes e pufs. No centro da parede oposta à parede da porta principal, há uma passagem arredondada que dá em um corredor. No lado direito dessa porta, há uma lareira.
No corredor acessado pela passagem arredondada há cinco passagens, uma sem porta e quatro com. As duas portas do lado direto são os quartos, a primeira do quarto masculino e a última do quarto feminino. As duas passagens do lado esquerdo são, respectivamente do banheiro, da cozinha (a que não possui porta) e do quartinho.
Os quartos são espaçosos. Do lado direito há uma triliche, e do esquerdo, uma beliche. Na parede oposta à porta há uma janela, descrita no primeiro parágrafo, e embaixo dela há duas cômodas grandes destinadas a acomodar os itens dos campistas. No centro quarto há um grande e confortável tapete, sem detalhes. Em cima da beliche há um quadro, o que difere os quartos. No quarto masculino há uma pintura de Apolo, alguma pintura provavelmente já vista pelos semideuses que gostam de frequentar museus. E no feminino, há uma pintura de Corônis, num campo gramado, nua, com um tecido rosa claro lhe cobrindo as partes. É provável que este seja o único lugar do mundo que possui essa pintura. Se observar bem, é possível ver uma rubrica na lateral inferior esquerda do quadro: ele foi pintado pelo próprio Apolo.
O banheiro possui móveis brancos, se destacando da parede por detalhes. Ao entrar no banheiro, à direta há um armarinho com uma pia em cima, e em cima dele há outro armário com um grande espelho no centro. Ao redor do espelho há luzes. No armário de baixo estão guardados materiais de limpeza e no de cima, itens da higiene pessoal de cada campista. Logo à frente do armário há um vaso sanitário e um mictório do lado. Do lado esquerdo do banheiro, há um box com dois chuveiros com água quente, separados do resto do banheiro por uma parede de vidro, com uma porta de correr. Entre o vaso e o chuveiro há uma janela com cortina.
A cozinha é pequena, possuindo uma geladeira simples, um microondas, e uma pia com armário embaixo e em cima. A geladeira e o microondas são brancos. A pia é de mármore escuro, e os armários são de madeira, da cor do chão. No fim da cozinha há uma pequena mesa com dois lugares e uma janela.
No quartinho, a última porta, não há janelas. Ali possui diversos materiais hospitalares guardados em armários na própria parede. No fim do quartinho, a parede é mágica, e leva diretamente à uma ala na enfermaria.
O chalé em si é simples, sem detalhes que chamam muita atenção, porém sem dúvidas é muito calmo, organizado e confortável.
[By: Ruan]


Um chalé na cor telha, grande e rústico, mas extremamente seguro e protegido. No lugar dos pilares da entrada da casa se encontram troncos largos. No entanto, detalhes podem ser percebidos por todos os lados, da mesma forma que um haltere brilha em vermelho sobre a grande porta da entrada, nas paredes ao redor da casa vê-se linhas e desenhos de instrumentos de academia gravados.
Passando pela pesada porta pode ser visto um grande espaço, abarrotado, do que as crias da deusa mais apreciam: ao fundo um ringue de boxe e um tatame para o aperfeiçoamento das mais diversas lutas, tendo cabides nas paredes onde uniformes de várias modalidades podem ser encontrados; na lateral esquerda sacos de pancadas e bonecos de treino são disponibilizados; já o lado direito é o que possui um vasto arsenal de equipamentos de academia e espelhos nas paredes, além de uma escada que leva para o segundo andar e uma porta que dá entrada ao banheiro do salão.
Enquanto o primeiro andar é pintado de preto, recheado de frases de motivação e cartazes de grandes pugilistas e bodybuilders, o segundo andar leva a um corredor simples pintado de vermelho, onde pode-se encontrar duas portas pretas de cada lado, sendo o banheiro e o dormitório feminino de um lado e, respectivamente os masculinos do outro.
As mulheres têm um quarto coral, camas de casal para cada uma, com um criado-mudo do lado direito, além de um closet ao fundo do quarto. O banheiro é largo e possui um imenso espelho que permite ver o corpo inteiro, da mesma cor do quarto, a mármore preta com pequenos traços brancos faz a diferença no ambiente.
Já os rapazes, do outro lado do corredor, têm um quarto vermelho escuro, e como as meninas, possuem camas largas e espaçosas e o closet. O banheiro tem a mesma cor do quarto e grandes espelhos.
Na entrada do chalé deve-se ter cuidado, pois há um enorme boneco de treino ao lado da porta, e aquele que não for um filho de Bia ou não ser convidado, de forma súbita levará um golpe no rosto que o fará desmaiar na hora, caindo de cara no chão almofadado, que por sua vez está disposto por todo o local, já que os filhos de Bia descansam, muitas vezes, em qualquer lugar, além de serem desastrados e tropeçarem com facilidade.


O chalé de Clóris é uma estrutura pequena, para abrigar seus filhos.
Por fora, ele é todo florido: flores muito coloridas, em sua maioria flores pequenas, azuis, brancas, vermelhas, amarelas, laranjas, roxas, entre outras cores. A parede da frente é pintada com tinta branca, e a porta é de uma madeira clara com entalhes retangulares, um pouco mais pra esquerda, contendo o número do chalé em metal bem no centro. Um caminho de pedras leva pra fora da área do chalé. Do lado esquerdo do caminho, há todas essas flores coloridas. Do lado direito, há dois bancos, um de frente pro outro, e no meio deles, um pouco mais afastado, há um balanço de madeira para jardim, com dois lugares. O que não é coberto por grama, é coberto por flores.
Do lado de dentro o chalé é um quarto único. Pintado com verde claro, há 6 camas enfileiradas à direita da porta de entrada até a parede oposta, que contém a parede do banheiro, e um tapete bege macio traça um caminho completo entre as duas portas. Em cima de cada cama há uma janela, que mede mais ou menos a largura da mesma, e é coberta com cortinas blackout onduladas da mesma cor da parede, porém com padrões de flores. As camas, por baixo, são todas engavetadas, sendo ali o espaço pessoal de cada campistas. As camas são cobertas com roupas de cama em diversos tons pastéis, e do lado de cada uma delas há uma mesinha minúscula que cabe somente o abajour que já se encontra ali.
Do outro lado das camas, ou seja, mais próximo ao tapete, há um quadro na frente de cada cama, todos pintados à óleo. Um quadro representa Clóris correndo num campo florido, outro, um jarro contendo flores azuis e vermelhas dentro, outro, uma menina loira de olhos verdes e maçãs do rosto grandes que não se sabe quem é, outro, Clóris abraçada à Zéfiro que os sustentava no ar com suas asas, outro, um céu azul com nuvens branquinhas com formato de nada, e por último, um quadro contendo um esquilo comendo uma noz.
Interruptores se encontram ao lado da porta de entrada, e outro, ao lado da porta do banheiro. A luz é embutida na parede. No teto há dobras nas parede, que contém lâmpadas contínuas na parede de todo o quarto, sendo assim, quando acesas, formam um filete único de luz que rodeia todo o quarto. O mesmo é no banheiro.
O banheiro, por sua vez, é coberto por pisos brancos e que refletem bem. Há um box grande com um chuveiro e uma banheira branca. Um armário contém todos os itens que os campistas precisam e há um vaso sanitário único também. No chão há tapetes de chochê em tom alaranjado, que combina com o cheiro fixo de limpeza e frescor que há em todo o chalé. Em cima do armário há um grande espelho com luzes em volta e suporte para guardar maquiagens e afins. Luzes também rodeiam o espelho.
Atrás e dos lados não há nada, se não flores. Que é mais do que o suficiente para o conforto dos filhos de Clóris.
[By: Ruan]


O chalé de Deimos é feito de tijolinhos pretos e desbotados, o chalé possui dois andares, seu telhado já foi marrom claro, mas hoje em dia está mais para um preto e um marrom desbotado. O chalé também tem várias janelas, a maioria estão cobertas por percianas marrons, que bloqueiam a visão de dentro do chalé, qualquer um que se aproxima se vê tomado por uma aura medonha, que é capaz de fazer até o mais valente dos guerreiros, chorar como uma garotinha.
Árvores secas e um gramado cinza cercam o local, nada que é plantado ali consegue viver por muito tempo. Para chegar a porta do chalé é preciso subir uma pequena escadinha, que dá em uma pequena área coberta, a porta feita de madeira, envelhecida pelo tempo e atacada por cupins, alguns arbustos estão localizados em pequenos canteiros sobre os murinhos que também fazem parte do corrimão da escadinha. Algumas colunas dão sustento a varanda do segundo andar. Quando você gira a maçaneta em forma de uma caveira cinza da porta, ela faz um barulho estridente que ecoa pela área.
Cinza escuro por dentro e com aura aterrorizante, passa a um visitante a impressão de que poderá ser atacado por um maníaco a qualquer momento, principalmente por haver colunas gregas espalhadas pelo local como se fossem árvores enegrecidas de uma floresta mal assombrada e entalhes propositalmente mal feitos de figuras misteriosas e conhecidas por causar pânico. Assim que você entra você vê alguns sofás bem novos e com uma aparência belíssima, há também algumas poltronas reclináveis e umas prateleiras cheias de livros de terror, as paredes tem um toque rústico e algumas pinturas em molduras lindas estão espalhados pela sala, nelas se vêem imagens de dar medo, mas que apenas confortam meus filhos, o chão da sala é feito com madeira, bem limpa e novinha, há uma porta cinza na sala que leva a um banheiro, que sempre tem toalhas limpas e sabonetes prontos para o uso, ainda na sala tem um tapete vermelho escuro retangular e uma mesa de centro
Nos cantos do Chalé haviam duas escadarias feitas, aparentemente, de algum tipo de Ébano que levavam ao segundo andar. A escadaria esquerda levava ao dormitório e aos banheiros masculinos, sendo que a direita levava aos banheiros e dormitórios femininos - os mesmos eram decorados em diversos tons de cinza escuro, bastante aconchegantes e privados, já que cada membro do chalé dormiria em um quarto com outro irmão.
E para completar esse Chalé feito especialmente para seus filhos por Deimos, abaixo em um alçapão localizado em um canto escuro da sala, havia um quarto enorme e bem preparado para todos os tipos de treino.
Quem tentasse entrar sem ser convidado seria atingido por uma névoa cinzenta que causa efeitos visuais aterrorizantes, fazendo a pessoa ver seus piores medos até que saia do local.
By: Brenda


O chalé dos filhos de Despina passa uma imagem de delicado. Na frente do chalé ha uma varanda com pequenas árvores em vasos, cuja os galhos são secos representando a deusa. Em frente ao chalé também há várias folhas secas de um modo que parece até ornamental. O chalé possui dois andares, sendo que no andar de baixo se encontra a sala e um jardim de inverno, com lago congelado e no andar de cimas os quarto e banheiros. A sala possui um sofá enorme e duas poltronas acolchoadas, uma mesa redonda de vidro com 8 cadeiras ao seu redor que fica no interior da sala e ao seu lado uma pequena estante com vário jogos de tabuleiros.
Os quartos são divididos em masculinos e femininos como os banheiros. As paredes dos quartos são decoradas com paisagens de inverno, dando a sensação de que sempre se está no inverno. O teto é branco e durante a noite, a iluminação do quarto faz o efeito de flocos de neve caindo.


O Chalé de Éolo é branco, como os cabelos de Éolo, tem janelas para os quatro lados(Norte, Sul, Leste e Oeste) e possui uma rosa dos ventos em cima da porta. Todo branco, tanto do lado de dentro quanto o de fora e com um lado em volta, fazendo referência a ilha do Deus. Ao entrar, o chão e as paredes parecem ser céu, os sofás são feitos de nuvens e na sala, várias estão espalhadas pelo ar. Na primeira porta a direita, tem os dormitórios. Todos os quartos são iguais. As camas imitam as nuvens e se o semideus desejar, o ambiente pode mudar para qualquer céu do mundo, como Paris ou Japão. Com um armário branco antigo com espelho e prateleiras pelo quarto, também imitando nuvens. Os banheiros, brancos e de mármore, contem uma ducha e uma banheira simples.
Aparência: O filho de Éolo tem os cabelos que variam do branco ao cinza, nunca passando desses tons. Seus olhos variam do azul claro ao branco, característico da neve e dos ventos de seu pai. O corpo por muitas vezes varia a pele de alva para a albina, são fortes e esculturais.
(By: Lyrio)


O chalé de Éris é todo preto, como se feito completamente de pedra Onix. Duas tochas com fogo azul ficavam dispostas ao lado da porta de entrada, esta que ficava numa varanda sustentada por colunas gregas de cor preta. A porta era de madeira de ipê, que possui uma coloração pardo-acastanhado com alguns reflexos esverdeados que destacam as características naturais da madeira. A maçaneta é uma grande pedra Ônix redonda. À noite, a rocha parece se tornar mais etérea, mais surreal, fruto dos talentos da deusa. O telhado é semelhante à época medieval, com uma leve aura roxa pairando sobre ele.
Seu interior é todo da mesma madeira da porta, com móveis antigos em coloração escura e foscos. As janelas que haviam espalhadas eram feitas de mármore negro, e os vidros eram claros do lado de dentro, mas impossíveis de se enxergar algo pelo lado de fora. Uma sala grande e aconchegante ficava ali na parte de entrada, com um sofá se canto bem comprido e de cor preta, um tapete d pelos fofo de coloração roxa e vários puffs.
Os dormitórios eram separados em duplas, estes ficavam ao fundo da sala, em dois corredores compridos. Cada um continha camas extensas e confortáveis por lençóis leves roxos escuro com detalhes prateados. Um tapete se estendia no chão com fios de prata, porém a cor se igualava as trevas. As cortinas se estendiam para impossibilitar de entrar algum tipo de luz qualquer, que assim deixava o chalé cada vez mais caracterizado à tal deusa. Qualquer luz que fosse usada dentro do chalé vinha dos vários castiçais espalhados pelo lugar, com velas que não se esgotaram.
Cada quarto contava com um banheiro, este tinha toda a louça em tons de roxo e preto, como se fossem feitos de pedras preciosas. Um espelho grande ficava sob a pia, este com a moldura toda feita de madeira com pedras Ônix que brilhavam em tons arroxeados quando alguém estava de frente a ele.
Quem tentasse entrar sem ser chamado daria um sistema de segurança feito por várias pedras surgir do chão da varanda, onde sairiam como estalactites negros, que ao perfurar deixam a pessoa em um estado de fúria.
By: Brenda


Phobos é o deus do medo, filho de ares e Afrodite.
Pela parte de fora, aparenta ser uma clássica casa do lago, feita de madeira tão escura que é possível ver seu reflexo. As janelas seguem o mesmo estilo, mas não mostram o que tem dentro do chalé.
Na porta de entrada tem a seguinte frase, que parece que foi escrita com as unhas de alguém "Με την είσοδό σας, η ελπίδα δεν θα σας κατοικεί πλέον", que significa " Ao entrar, a esperança deixará de te habitar", somente para manter intrusos longe.
A sala de entrada segue as mesmas cores do lado de fora, o chão de madeira escura e as paredes de cimento queimado, que dependendo do luz, dá a impressão de que vultos ou fantasmas estão ao seu redor. É possível ver quadros distorcidos e algumas prateleiras com clássicos de terror.
Sofás e puffs, preto e cinza, são colocados próximo de uma lareira simples e com um tapete vinho, que aparentava ser sangue seco.
Os quartos são simples, ficando a critério do semideus decora-lo da forma que preferir. Mas ao chegar, encontra uma cama de magno, roupas de cama na mesma cor do chalé, um armário e uma cômoda com marcas de unhas e um espelho negro.
Uma diversão para os filhos de Phobos, ao arrastarem o armário, eles caem direto em uma espécie de escorregador que dá voltas por dentro do chalé. O caminho é repleto de sustos, gritos e criaturas tentando pegar eles. Como em um túnel do horror de um parque de diversões.
Possui dois banheiros, um para as meninas e outro para os meninos, sendo o único ambiente claro no chalé. Chão e paredes de azulejo branco antigo, com um box e banheira, espelho meio enferrujado, uma pia que faz barulho, como a do filme It e um armário abaixo do para guardas coisas.


O chalé de Jano, diferente dos outros, não possui algum aspecto que o torne grandioso. Em primeira mão, sua aparência externa é simples: um grande chalé quadrado, esculpido e polido em pedra calcária, com 8 metros de altura. Há um pequeno jardim de lírios que enfeita a entrada do chalé, tudo simples e nada tão grandioso para ser admirado. Um conjunto de pedras estrategicamente posicionadas no chão guiam o semideus até as grandes portas duplas de entrada do chalé, feitas em mármore puro sem nenhum adorno. Há apenas a maçaneta e a fechadura feita de um jeitinho especial: apenas os semideuses de Jano podem abri-la. A sala de estar foi construída em formato circular, lembrando uma fortaleza. No centro dela, há duas estátuas feitas em gesso, um homem e uma mulher, simbolizando as duas faces de Jano. Apesar da aparência rústica inicial, a sala de estar conta com acessórios digitais ultra modernos para o conforto de sua prole: videogames, TV's, aparelhagens de som, além de contar com sofás espaçosos e confortáveis, caso o semideus desejar tirar uma sonequinha. Cortinas de seda branca isolam parte da iluminação externa proveniente da estreita janela de vidro do chalé, lembrando janelas medievais nas quais arqueiros disparavam suas flechas.
Na extremidade esquerda da sala encontra-se uma porta feita em alumínio simples que dá acesso a um pequeno lavabo que pode ser usado tanto pelos semideuses, quanto por eventuais visitas. Equipado com nada mais que uma pequena pia para lavagem das mãos e vaso sanitário feitos de porcelana branca, e um box de vidro que guarda uma grande ducha de banho.
Há um arco simples esculpido na parede de pedra do chalé e revestido em gesso, que levava o semideus a maior característica romana: As dependências internas organizavam-se em torno de um pátio interior, o átrio, um recinto a céu aberto no meio do qual a água das chuvas é acolhida num tanque e o peristilo, pelos quais se fazia a iluminação e ventilação da casa e a circulação das pessoas. Magicamente encantado para que ninguém pudesse entrar por ali, o átrio era composto de um belo jardim de flores e vegetações silvestres, devidamente dispostas e organizadas dentro de vasos de gesso, estrategicamente arrumados para recepção de luz solar, cercado por uma parede de vidro que se fechava magicamente quando o tempo fechava. Pilares de gesso se erguiam até o teto para sustentar a claraboia do átrio, pilares este decorados com mosaicos que harmonizavam com os estuques pintados nas paredes ao redor do átrio, que se organizava de forma retangular. Uma estátua de Janus, O Deus Mediador. Representação esta do Deus de um corpo e duas cabeças, cada uma olhando para um lado, segurando uma chave em uma mão, e sua lança em outra.
O próximo cômodo do chalé e a pequena cozinha feita de inox, a primeira porta para quem saía da sala e entrava no átrio equipada com tudo que o semideus venha a precisar como panelas, talheres, pratos e equipamentos eletrodomésticos, dispostos de maneira minimamente calculada. Os dormitórios masculinos e femininos estavam dispostos nas extremidades do átrio, onde era preciso dar a volta por este para conseguir alcançá-lo. O curioso desse chalé é que, homens não podem entrar nos dormitórios femininos, assim como mulheres não conseguem entrar nos dormitórios masculinos, pois as portas são equipadas com um dispositivo mágico de detecção. Ambos os dormitórios são dispostos de mesma forma: apenas beliches instaladas uma embaixo das outras, grande o suficiente para acomodar apenas uma pessoa. Não há decoração no quarto, as paredes são lisas e brancas, o que lembra um dormitório militar. Ao lado de cada beliche (que não são muitas, pois Jano não costuma ter muitos filhos) encontra-se um guarda roupa modulado de apenas uma porta, feito de alumínio. Há cinco janelas dispostas, em degrade, do exato modelo das outras janelas do chalé, feitas como uma abertura de uma fortaleza, onde arqueiros disparavam suas flechas. Uma abertura no fim da parede, dentro dos dormitórios, indica o grande banheiro que possui duchas de banho estrategicamente posicionadas e divididas por box de vidro, no qual pode se tomar banho em conjunto. Pias em formatos de cuba e um grande espelho ilimitado estrategicamente com lâmpadas auxiliares dividem ao meio o banheiro, feito sob medida para auxiliar os semideuses.
Todo o chalé, embora esculpido em pedra, possui suas paredes lisas e pintadas de uma tonalidade clara, não agressiva aos olhos. Não há muito luxo nesse chalé, se não contar o fato de sua tecnologia de ponta. A decoração do chalé é quase nula, exceto no grandioso átrio, onde estuques pintados na parede representavam a história do Deus Jano, enfeitados em belíssimos mosaicos feito a mão. Uma última porta, ainda tendo acesso pelo átrio, que era o cômodo principal da casa, localizada na parte leste do átrio, encontrava-se um pequeno arsenal - este ampliado magicamente a medida de quantidade de pessoas que chegam para treinar - particular dos semideuses de Jano, equipado com todo tipo de arma que o semideus pudesse pensar, além de alvos para flechas, saco de pancadas para lutas de boxe e afins, bonecos de palha pra treinos de espadas, e quaisquer outros acessórios que este bem desejasse (não é possível retirar os armamentos da sala). Uma claraboia de vidro sustentava a iluminação da grande sala, que se iluminava automaticamente quando a presença de luz externa se extinguia.
Toda a sua estrutura tinha uma dualidade entre fortaleza e residência, lembrando os semideuses constantemente que eram guerreiros, não civis. O chalé é cercado com uma rude cerca de ferro cuja suas extremidades remetem a lanças cravadas no chão. No local de passagem ao semideus, não há portão, apenas uma intimidante arco feito de espadas de combate retorcidas umas as outras, carregando a numeração romana XXXIV em sua circunferência.


O chalé de Lissa por fora aparenta ser um chalé normal. As paredes brancas, com flores negras e coloridas abaixo das janelas. Na porta de entrada, para bater, você se depara com um pequeno arlequim, ao toca-lo uma risada ecoa anunciando sua chegada. Não tente entrar sem estar acompanhado com um filho de lissa ou sem autorização. Caso entre, dois tipos de gases serão liberados, um roxo e um verde. O roxo causando alucinações e o verde uma crise de riso.
O primeiro cômodo a ser visto é à sala, de cor branca com uma parede onde os filhos de Lissa podem customizar, com pichações e pinturas malucas, dois sofás grandes, com tapete de uma hiena com a cara de riso, obviamente sintético. A direita tem um corredor que leva sala que lembra a de um manicômio, com quadros que mostram as faces da loucura. Os quartos têm as mesmas paredes acolchoadas, com armários e penteadeiras pretas, já as camas completamente brancas e os espelhos são distorcidos, podendo mostrar o reflexo normal ao ser tocado. Possui dois banheiros, de mármore branco e preto, com duas duchas cada e uma banheira grande.
(By: Lyrio)


O Chalé da Deusa Macária é bem rústico e a cor preta é bastante predominante em todos os cômodos externos e internos, o lado de fora tem uma varanda grande tanto na parte de trás quanto na frente cheio de flores que são bastantes representados pela morte, na area da frente uma uma mesa com 4 bancos para observar a movimentação.
A casa tem várias janelas grandes distribuídas por ela mas todas são acompanhadas de cortinas pretas, com as janelas abertas ou fechadas em as cortinas especiais feito para que a Luz não adentrassem para o interior da casa, assim mantendo os poderes e Habilidades instáveis e aumentados. o Chalé contém 3 quartos iguais com banheiro e suíte, os quartos tem uma cama de casal é uma janela em frente a cama, as paredes são todas pretas e o Chão tanto dos quartos quanto da casa toda são madeiras num tom cinza para dar um destaque, o banheiro tem uma janela a cima da pia sendo a única do cômodo, nos quartos tem um banheiro e na casa perto da cozinha tem um para as visitas, os banheiro também são iguais, todos tem uma banheiro, um espelho grande q pode se locomover e um na bancada junto com a pia.
A cozinha é espaçosa e todos os armários com e a geladeira são em tons pretos mas claros chegando a ser um cinza, junto a cozinha tem uma mesa rodeada com 4 cadeiras, junto a cozinha tem a sala, uma sala grande com um sofá em forma de "L" em tom de preto claro, o teto da Sala é um branco e o chão é igual a toca casa "uma madeira cinza" em frente tem uma televisão e um enorme espelho que cobria uma parede.


Por fora, o chalé de Melinoe não é nem um pouco convidativo para a maioria das pessoas, já que tem a aparência um pouco assustadora. Do lado de fora, as paredes são claras, acinzentadas, com a pintura desgastada e descascando em muitos lugares, revelando o concreto que se esconde abaixo da tinta. A porta é negra e com um olho mágico, que permite quem está do lado de dentro ver quem está do lado de fora, sem que o contrário seja possível. Em cima há um pequeno telhado que em dias de chuva normais, protege toda essa área da água, de modo que ela não entre pelas frestas superiores ou inferiores da porta. O número "34" está pendurado na parede, sobre a porta, em baixo do telhado, feito de um metal que aparenta ser tão velho quando o próprio chalé. Ele possui dois andares, e na parte frontal do primeiro andar, na mesma altura que o seu piso, há uma pequena capela com somente uma cruz ali, onde a noite, uma luz negra é acesa. O telhado contém telhas de cor cinza escuro. Em volta do chalé, o chão é coberto por grama coreana, que precisa ser aparada, num tom mais escuro que o normal, e próximo à porta há uma estátua de um lobo em tamanho real. O espírito do lobo da estátua pode ser visto à noite rodeando o chalé, já que ele é seu guarda.
Por dentro, não é empoeirado. A parede interna é de um branco limpo e toda a pequena sala de 12m² tem quadros. Na parede da porta, do lado direito, há a pintura Monalisa (Da Vinci), e do lado esquerdo, o famoso O Grito (Munch). No centro das paredes à esquerda e à direita há duas janelas que ficam sempre meio abertas, sendo rodeadas por quadros, sendo estes: Os Retirantes (Portinari), Noite Estrelada (Gogh), A Persistência da Memória (Dali) e Camille Doncieux (Monet). Todos os quadros são réplicas à óleo dos originais, e ambos com uma profundidade muito intensa, o que potencializa o clima pesado do chalé. No meio da parede oposta à da porta, há uma passagem pequena, e em suas laterais há duas estantes iguais que cobrem toda a parede, de baixo a cima, repleta de livros. No centro há uma mesa estilo vitoriano de mogno que é de um marrom bem intenso, com 3 cadeiras em cada lado e outras duas, uma em cada ponta, todas acolchoadas com couro. Sobre a mesa há uma estatueta de uma mulher com vestido longo, com correntes em seus braços e pés. Atrás disso, uma pequena planta de folhas verdes escuras, num jarrinho de barro, e do outro lado, um porta-retratos pequeno com a pintura de Melinoe e Macária juntas. Sobre a mesa, há também um pequeno lustre com uma luz fraca, mas suficiente para iluminar, todo o cômodo.
Quando do outro lado da sala, de frente à passagem, é possível ver um corredor estreito e em sentido horizontal. Em cada ponta há uma escada espiral. A escada do lado esquerdo leva ao quarto dos meninos e a do lado direito, aos das meninas, porém ambos os quartos são iguais. São estreitos e da mesma cor que a sala. Há duas beliches, uma em cada extremidade do quarto, e no meio delas há uma janela. As beliches são de madeira escura e comportam roupas de cama de mesma cor. Debaixo de cada beliche, há dois baús com divisórias para que os campistas guardem seus pertences. Na parede oposta há um mesinha de cabeceira, com duas pequenas gavetas, e uma única lamparina em cima, para iluminar o local à noite.
De volta ao andar inferior. Ainda no corredor, a porta que tem à frente é o banheiro. O mesmo tem um espaço não muito grande. O piso é de mármore acinzentado, e as paredes são pintadas de branco. A pia é em cima de um armário preto e estreito que contém materiais de higiene. Sendo a última (quinta) gaveta para o material de limpeza, a quarta para papel higiênico, a do meio para itens de banho, a segunda é a de perfumaria, e a primeira porta coisas para higiene bucal. A pia fica à esquerda da porta, abaixo do quarto dos meninos, e sobre ela há um espelho em formato oval rococó. A privada fica abaixo do quarto das meninas. Na parede oposta a da porta, há uma banheira tradicional com pés também escura que possui duas torneiras, onde uma sai água quente e a outra, fria, que podem ser puxadas de seu apoio, além de se poder ligar as duas ao mesmo tempo também, para mornar a água.
O chalé em geral tem uma temperatura amena, sendo ele sempre fresco devido a boa ventilação na sala e nos quartos, já o corredor e o banheiro mantém-se numa temperatura sempre constante, que é mais ou menos 25°C. E por vezes, é possível ver algum fantasma humanóide ou não rondando ali dentro, porém o mesmo é inofensivo. São almas cansadas de vagar que acabam parando ali para descansar.
Idealizado e escrito por Ruan.


O telhado do chalé dos filhos da Deusa momo tem uma coloração peculiar, é uma mistura de bege escuro com laranja claro, em baixo do telhados há dois belos pilares coríntios que tem em si entalhados o rosto do boneco da deusa momo, os dois pilares coríntios tem uma coloração de branco com bege bem claro a cor dos pilares lembram pergaminhos antigos, há vinhas grudadas nos belos pilares do Chalé e alguns musgos também que mostra o quão velhos são os Pilares, na frente do chalé tem uma bela plantação de Madre Silva que fica bem do lado de uma belíssima árvore Oliveira grega, na árvore tem um alvo para que os filhos da Deusa momo possam treinar suas com zarabatana, a porta do chalé em grande larga feita de madeira envernizada com um entalhe de uma poema de morfeu mais conhecido como braços do morfeu, O poema do entalhe:
Conhece-me o sabor das lágrimas
Quando a noite silenciosamente cai
Salpicando meus prantos de diamantes e prata.
A cabeça deitada em linho molhado,
O cabelo enfeitado de luz de luar...
Vem pois, Morfeu de mansinho,
Acalmar meu peito agoniado.
E os tristes olhos, marejados,
Gentilmente me fechar.
Então, finalmente sorrirei.
Dormindo, sou livre para sonhar!
Ao entrar no dá para se ver uma réplica da prole da deusa momo, dentro do Chalé dá para escutar uma música clássica de johann Sebastian Bach no ar, a música vem de um aparelho de som de disco dos anos 80, o interior do chalé tem um cheiro de pergaminho novo, as paredes do Chalé tem um papel de parede da famosa pintura do Peter Paul Rubens conhecida como a Queda dos Condenados, as janelas do local são promande, as lindas cortinas do Chalé tem uma coloração de Bege escuro com branco nas pontas.
Na sala a uma linda lareira grande e larga, no local dois jogos de sofá e três de poltronas, na sala há uma prateleira de madeira de Carvalho com livros sobre a idade média e livro sobre os seres Sobrenatural que existem, na sala há um tapete feito com a pele de um leão de nemeia o tapete se localiza perto da lareira, em cima da lareira há um belíssimo quadro grande e largo com um auto retrato da Deusa momo, olhar para trás os semideuses se deparam com um corredor largo e grande o mesmo também tem o mesmo papel de parede da sala, nos corredores há vários quadros da Deus momo e 5 portas sendo que três delas são quartos dos semideuses, inicialmente no quarto a uma estante grande de madeira escura aonde os semideuses possam guardar suas coisas, a cama é uma beliche feita de madeira de Carvalho, no quarto a dois guarda-roupas de madeira de Carvalho também com entalhes de flores, um belo lustre de vidro abita nos quartos os tapetes são largos com uma coloração bege, o banheiro do quarto é grande e largo, agora voltando aos outros dois quartos, o primeiro deles é um armário de vassoura aonde tem equipamentos de limpeza, o segundo quarto a uma escada que leva para o porão do chalé, o porão é um armazém aonde há várias zarabatanas e estatuas da deusa momo.
Para aqueles que não forem convidados, cuidado! ao tentar entrar no chalé o mesmo será acertado por um dardo de alucinação não importa quem seja não tem como escapar, o dardo faz efeito em segundos o intruso começara ver várias deusa momo gigante, ou pensará que está afundando em um pântano infestado de cobras, crocodilos, aranhas, piranhas, ou achará que está sendo atacado por duas dúzias de serpentes ou então verá seu pior pesadelo, seu pior medo em sua frente


Próximo ás florestas do norte, a mesma onde fica instalado o chalé de Hecate, foi construído o chalé de Nyx. Localizado estrategicamente em uma parte da fechada da floresta onde o sol não consegue penetrar com tanta eficácia, a casa da noite foi construída ali. Uma construção de 7 metros de altura que segue um padrão cúbico, externamente erguida em obsidiana - uma rocha ígnea (que é o resultado da consolidação devido ao arrefecimento do magma derretido ou parcialmente derretido) extrusiva constituída quase integralmente por um tipo de vidro vulcânico. Não há cercas ou muretas que delimitam o terreno do chalé, mas um campo de força. Este não foi produzido para impedir a entrada de semideuses que não sejam do chalé mas sim com o propósito de isolar 90% da acústica provinda de fora da barreira, tornando o chalé um ambiente quase completamente silencioso. Entre a barreira mágica e a porta de entrada, há um imenso jardim de papoulas brancas que florescem o ano todo, encantado magicamente para que se conservasse sozinho, já que os residentes do chalé nunca tinham tempo com esse tipo de coisa. Uma estátua de 1,5 havia sido erguida em puro mármore branco, representando um dos epítetos da deusa, Nyx Eufrone: a cruel deusa da noite, representada como uma deusa alada de asas de morcego e com um açoite em uma mão, apontando para o leste.
Em contrapartida, havia outra estátua, onde essa primeira representação apontava, representando o epíteto de Nyx Eulalia: a benéfica deusa da noite, representada por uma jovem mulher coroada com papoulas, carregando uma badoa'q (um instrumento musical, responsável por produzir o primeiro som do mundo). Ambas envoltas por um pequeno e delicado chafariz de bronze, de modo que fizesse que a pouca luz solar que conseguia penetrar pelas frestas das árvores, refletisse no metal e iluminasse as estátuas de modo natural. Uma junção de trilhas entre as flores levava até a porta de entrada, pois já que não havia delimitações de terreno, não havia portões. O número 39 gravado na madeira da porta dupla do chalé não precisava ser tocado, pois a porta se abria sozinha a qualquer visitante. Exatamente no centro da sala de estar, o primeiro cômodo do chalé, se instalava uma grande árvore - um freixo, a grande Árvore do Mundo. Seu tronco se elevava a mais de 25 metros acima onde sumia no teto escuro do chalé, magicamente feito para que sempre representasse as constelações em tempo real, e que não tivesse uma percepção de textura (não desse para perceber onde acabava o espaço físico, onde o teto realmente estava, e começava a percepção mágica, quanto de espaço físico realmente existia ali). Seus galhos, estrategicamente crescidos em torno dos demais cômodos do chalé para que não atrapalhasse a rotina dos seus residentes. A sala de estar continha alguns equipamentos eletrônicos como tv e videogames, mas desligados na maior parte do tempo. Sofás, poltronas e puffs foram posicionados nos cantos do chalé para que os semideuses pudessem aproveitar da quantidade de livros que eram expostas em um dos lados da parede do cômodo, em sua maioria sobre assuntos de magia antiga e línguas desconhecidas. A porta de entrada havia uma grande janela de vidro que não possuía cortinas, exatamente para que toda a luz noturna entrasse no chalé. O próximo cômodo do chalé, a direita de quem entrava pela porta de entrada, ficava uma pequena cozinha equipada com acessórios e eletrodomésticos necessários para uma refeição rápida do filho de Nyx. Para acessar a área dos dormitórios, era necessário subir pelo tronco oco desta mesma árvore que se encontrava na sala. Sua escada em espiral levava ao segundo andar que era todo preenchido pelo dormitório, que não fazia distinção entre masculino ou feminino. Equipado com camas de casal que se ajustava as necessidades de seu dono. Um guarda-roupa coletivo espelhado, embutido na parede oposta as camas, era responsável pelo armazenamento dos objetos destes. Acima das camas, havia um quadro, representando a extrema escuridão do qual Nyx mantinha seu domínio. Eventuais semideuses não residentes não poderiam observar aquele quadro por muito tempo, ou poderia correr o risco de enlouquecer. Todo o chalé foi produzido com chão de taco e o teto era encantado para parecer infinito, além de sempre representar as constelações. Não havia energia elétrica no chalé (a não ser na cozinha, onde era necessário), a luz vinha de pequenos fios dos galhos das árvores, muito semelhantes a fios de led, que iluminava de madeira satisfatória cada um dos cômodos, conforme a necessidade do momento, lembrando pequenas estrelas agrupadas, que também dava "vida" a casa, pois era possível sentir a onda de energia que essa árvore exalava. O chalé em si não produzia barulho, mesmo os passos no chão eram abafados, sempre lembrando ao semideus o silêncio celestial. As paredes de todos os cômodos eram cobertas com gesso e pintadas em tons neutros como cinza e grafite. Em alguns cantos das paredes, velas pretas e brancas queimavam eternamente, dando ao chalé aquele toque místico de sua mãe. Runas mágicas e caracteres de alfabetos a muito tempo extinguindo podiam ser notados junto aos galhos da árvore e algumas vezes no chão, reforçando toda a magia que aquele lugar exalava. Sua estrutura basicamente de obsidiana e vidro causava aquela dualidade entre o antigo e o moderno. O diferencial daquele chalé era que, ele produzia sua própria Névoa, se ocultando do mundo, apenas os filhos da magia conseguiam enxergá-lo.
By: Doug


O chalé da deusa da primavera - chalé 41 - é um pouco afastado dos outros. Como Perséfone é a soberana do Submundo, o chalé foi propositalmente construído de forma a ser um pouco mais imponente que a maioria, para melhor alocar seus pequenos heróis; possuindo um primeiro andar e uma decoração bastante vistosa.
À sua volta há um belíssimo gramado, muito bem cuidado, e um jardim com vários tipos de flores que o decora - como roseiras, narcisos, margaridas, jasmins, jacintos, tulipas, entre outras. Durante o verão e a primavera, o chalé emana o forte e adocicado cheiro das flores. Porém, quando chega o outono, esse cheiro vai diminuindo até sumir de vez no inverno. Externamente, o chalé possui certo charme campestre: todo de mogno envernizado, com uma varanda mais espaçosa que a maioria dos outros chalés, e telhado do tipo tesoura-simples - típico de uma construção campestre. De alguma forma, há um gramado cobrindo todo o telhado. A varanda possui o chão todo de pedra preta, o que remete ao Mundo Inferior e que casa muito bem com a porta dupla de bronze negro. O rodapé externo é de madeira e todo trabalhado em desenhos de serpentes, romãs e rosas espinhosas, tudo em alto relevo e pintado vistosamente, intercalando tons de rosa e preto, nas pétalas das rosas, verde forte, nas serpentes, e vinho, nas romãs.
A porta possui imagens de roseiras espinhosas que partem do chão e ascendem até o topo, desabrochando, em alto relevo. Acima da porta há uma escultura de bronze: a metade de uma grande romã, mostrando suas sementes, e duas serpentes, uma a cada lado do fruto. As duas únicas janelas do chalé ficam dispostas a cada lado da porta, com vasinhos de cravos no parapeito, ambas feitas de bronze, com cortinas cor-de-espuma, costumeiramente açoitadas pelo vento, irrompendo para o lado de fora. Canteiros de narcisos cor-de-rosa, amarelo e branco estão encostados em todas as paredes externas do chalé, circundando-o.
Ao entrar no chalé, o campista depara-se com uma sala bastante espaçosa, de chão de mogno e paredes pintadas de branco-espuma, no mesmo tom das duas cortinas que emolduram as duas janelas. Há apenas um sofá - encostado na parede defronte à porta de entrada -, com dois assentos, e em marrom, com um abajur ao seu lado esquerdo, um tapete fofo de camurça verde musgo, com várias almofadas coloridas jogadas sobre, e canteiros com mais flores em crescimento, jarros para plantio e instrumentos de jardinagem. No centro da sala está a escada espiral de ferro que conduz ao primeiro andar.
Ao sair da escada, o campista depare-se com um pequeno corredor de chão de madeira e paredes forradas com um papel-de-parede verde forte. No centro do teto há um simples e elegante lustre redondo, e, encostada na parede, no final do corredor, uma réplica da Proserpina-Statue von Dominikus Auliczek [estátua] - a deusa de pé, segurando suas vestes com a mão esquerda e o braço direito erguido, com o dedo indicador apontando para o céu, e seus cabelos soltos, descendo pelas costas.
Como Perséfone não costuma ter muitos filhos extraconjugais há poucos quartos e camas. No corredor há seis portas de mogno envernizado paralelas, que direcionam aos quartos e banheiros; três do lado esquerdo para as garotas e mais três do lado direito para os garotos - as duas portas mais ao fundo levam aos banheiros.
Todos os quartos são idênticos: chão de madeira forrado com carpete de camurça cinza e paredes forradas com papel-de-parede liso em creme. Há um guarda-roupa de mogno de duas portas, na parede lateral à direita, e um espelho de corpo inteiro fixado na outra parede. Na parede oposta à porta há uma cama de casal de mogno, com criados-mudos de mogno dos dois lados, tendo abajures sobre, e, aos seus pés, um largo baú de bronze para guardar lençóis, travesseiros e afins. Sobre a cama, na parede, há três nichos de mogno para os campistas organizarem seus livros.
Os dois pequenos banheiros também são idênticos, tendo sua metade totalmente tomada pela banheira de porcelanato com chuveiro inox. De sobra, há uma pia de cuba, com armário, ao lado, uma latrina - ambas de porcelanato -, e um pequeno lustre redondo no teto.
Não é permitida a entrada de outros semideuses no chalé sem ser acompanhado por um campista filho de Perséfone. Caso um semideus tente entrar no chalé sem a devida autorização, será preso por espinhos venenosos que brotarão espontaneamente, e, como este é um encantamento feito pela própria deusa, não tem como escapar. Portanto, pense duas vezes antes de bancar o intruso no chalé de Perséfone.
O chalé mantém-se belo, florido e aconchegante durante o verão e primavera, mas, no outono as flores começam a murchar e o gramado vai ficando menos verde e vistoso, até chegar o inverno, onde parece que a vida some dali e o frio invade os cômodos. Isso remete às idas e vindas de Perséfone ao Submundo. Porém, a beleza e o perfume das flores voltam de novo com a chegada de mais outra primavera!
[By: Kai]


Um pouco mais afastado dos outros chalés, por emanar um intenso frio, proveniente dos blocos de gelo em que eram construídos e também para não interferir no espaço dos outros casebres, ficava o chalé de Quione. Todo arquitetado em uma imponente construção de gelo, o chalé era um dos mais bonitos a serem contemplados, que tinha um curioso formato. Na entrada do chalé há um belo jardim de camélias vermelhas, rosadas e brancas que, combinadas com a neve acumulada ao redor do pequeno espaço que há para elas, proporciona um excelente contraste para os olhos, pois a flor sendo uma das poucas capazes de resistir ao inverno, floresce o ano todo ali naquele pequeno e ilustre jardim, pedras em formato hexagonal acopladas no solo leva até a entrada. Dois blocos de gelo puro esculpidos na parede de gelo são as portas duplas do chalé, que não possuem fechadura e nem maçaneta, que precisam ser empurradas com as mão; se tocá-las sem a prévia autorização de um semideuses residente, você pode virar uma linda estátua de gelo a fazer decoração com o jardim citado.
O primeiro cômodo é o hall de entrada/sala de estar do chalé. Construído em forma de um pentágono, o interior é uma elegante construção entre gelo, madeira e gesso. O teto do chalé é feito é confeccionado em uma espécie de palha trançada dourada que muitos dizem serem ouro, e, construída em formato de uma cúpula (abóbada hemisférica - metade de uma esfera - ou esferoide. Se a base é obtida paralelamente ao menor diâmetro da elipse, resulta-se em uma cúpula alta, dando a sensação de um alcance maior da estrutura), inteiramente esculpido em puro gesso, que se não observado com precisão, confunde-se com o gelo das quais as paredes do chalé são feitas, e de seu cume (o ponto mais alto desta cúpula) é coroado por um amplo óculo (uma abertura redonda acima, da onde é proveniente da luz) pende-se magicamente um elegante lustre feito de cristais de gelo, carregado de energia mística, é responsável pela iluminação daquele cômodo, que refletia na palha, dando a impressão de um grande halo descendo dos céus. Pequenos flocos se gelo caem desse óculo, dando um certo charme no local. Desta mesma cúpula, arcos de madeira descem em formatos de anéis até o chão, um estilo muito usado em antigas casas gregas. Este mesmo anéis, que se juntam para formar o arco mencionado, é esculpido em padrões em alto relevo, simbolizando a beleza da deusa deste chalé. O chão do hall, assim como os outros cômodos, é feito de taco, que nada mais são pisos de madeiras polidos estrategicamente posicionados para que formem desenhos, que neste caso formam padrões pentagonais, por isto o formato do chalé. Diferente dos outros chalés que possuem janelas de vidro, o chalé de Quione apresenta janelas de madeira, daquelas que são comumente abertas para o lado de fora, sem a necessidade de proteção de vidro. Estas mesmas janelas, dispostas estrategicamente em pontos da casa, apresenta uma vista que muitos consideram ser o pico do Monte Everest, uma paisagem sendo duramente castigada pela neve.
Neste mesmo cômodo, de acordo com o ponto de vista de quem entra no chalé, avista uma estátua feita de cristais de gelo, exatamente abaixo do lustre e do halo, da deusa Quione, que se encontra sentada em um magnífico trono dourado, olhando fixamente para quem entra. Aos seus pés se encontram uma bandeja com dracmas, vinho e néctar. Oferendas de seus próprios filhos a Ela. Tochas de fogo azul crepitam de ambos os lados desta estátua, que, se encarada por tempo demais, dá a impressão de que está respirando. Como o chalé é feito de forma pentagonal, é preciso rodear a estátua para ter acesso a sala de estar, que se encontra "protegida" por estalactites de gelo. Neste mesmo cômodo, é equipado com um amplo arsenal de equipamentos de última geração para o conforto de seus filhos: TV's, consoles dos mais variados tipos, um sistema de micro system geralmente tocando uma música aleatória de heavy metal, cd's e dvd's organizados em uma prateleira ao canto, sendo sua maioria de bandas e cantores desconhecidos, e todo os aparatos equivalentes. Como seus filhos são, em sua maioria, antissociais, a deusa faz questão que se mantenham entretidos de uma forma que convenha a sua prole.
A segunda porta, que é a direita de quem entra, fica localizado os dormitórios dos semideuses. Esta, que não possui uma porta em si mas sim um arco anteriormente descrito, leva o semideus a uma passagem que se bifurca-se entre o espaço masculino e o feminino. Não há diferença de decorações entre ambos. Neles, há camas dispostas em um espaço de dois metros entre um e outro que se expande caso necessário para comportar mais semideuses. O teto também seguia o mesmo padrão, trançadas em palha dourada, mas não dispunha de uma abóbada, este era simples, quadrado e reto. Tochas de fogo azul, assim como as resguardava a estátua da deusa se mantinham presentes ali também, garantindo a iluminação daquele cômodo. As camas eram feitas de um material branco desconhecido que imitava ferro, e tanto os colchões como as cobertas e os edredons eram confeccionados em materiais mágicos que se adaptavam ao gosto de cada semideuses, em tons tão azuis que davam um belo contraste com o resto do quarto. Ao lado das camas, guarda roupas feitos de madeira e pintados de branco serviam ao semideus guardar suas coisas. Janelas eram interseccionadas entre as camas, sempre abertas mas com uma ressalva diferentes das demais janelas do chalé. Estas possuíam uma fina camada de gelo semelhante a vidro, que isolavam o vento e o barulho constante para o lado de fora, garantindo a qualidade de sono.
Voltando ao hall, o próximo arco a esquerda de quem entrava, ficava o banheiro. Feito do mesmo princípio do quarto, levava o semideus a uma bifurcação, o lado masculino e o feminino. E assim como os quartos, os banheiros eram feitos da mesma decoração. Seu interior era completamente espelhados, de cima a baixo. Haviam pias dispostas em formato de cuba em uma parte a frente destes espelhos, e ao fundo deste banheiro, espaços privativos para que os semideuses pudessem saciar suas necessidade fisiológicas. No centro do grande banheiro, que era o maior cômodo, depois do hall, havia sido construído uma grande banheira, sustentada por uma série de pilares de gesso abaixo do chão de taco, formando um espaço circular no subsolo, no qual o semideus precisa descer 7 degraus feitos de pedra para poder ter acesso a banheira. Bem no meio dessa banheira circular, se encontra uma enorme fonte cercada de inúmeras torneiras. Essas torneiras são as responsáveis pela água quente, espumas, loções e águas em diferentes tons, que se adequa magicamente conforme a necessidade do jovem a se banhar. Ela nunca será quente demais nem fria demais, que tem a capacidade de se encher mais rápido do que realmente parece. O banheiro é o único do chalé que não possui seu teto em palha, pois a combinação deste com o vapor proporcionado da água quente da banheira poderia deixar o banheiro com aspecto mofado. Então este era feito em gesso simples branco, sem decorações. Logicamente, o espelho foi orquestrado de forma que não fosse afetado pelo vapor e que em sua extremidade possuía amplas janelas de madeira que refletia a fraca luz solar de fora, que como explicado anteriormente, refletia outro ambiente. Porém, como as paredes eram de espelhos, a luz refletia nos espelhos opostas a ela e vice-versa tornando-se um looping infinito, tornando-se a luz proveniente do ambiente e consequentemente, um fraco feixe de uma prisma que emitia luzes coloridas no local.
Depois do arco que conduz aos banheiros, o penúltimo arco permite ao semideus a passagem a cozinha. Esta sendo feita a base de alumínio branco, era equipada com tudo que o semideus poderia precisar eventualmente: microondas, geladeira que sempre se reabastecia magicamente, fogão, liquidificador e todos os aparatos imagináveis que uma cozinha precisava ter. O teto desta seguia o padrão dos outros cômodos e a parede, embora de gelo era coberta por elegantes mosaicos que montavam belas flor de lótus na extensão do cômodo. Ali na cozinha, proeminentes cristais de gelo desprendiam-se da parede que continham uma substância azulada luminescente, forte o bastante pata garantir a luz do local, posicionadas estrategicamente.
O último arco do chalé conduzia o semideus a uma porta, a dos fundos do chalé. Uma porta simples feita do mesmo bloco de gelo que constituía as paredes, levava o semideus a um quintal que tinha um lago congelado, grande o suficiente para o semideus poder patinar no gelo. Era só andar por cima do lago congelado que os patins apareciam sob os pés. Por ser uma parte encantada do chalé, não mostrava o acampamento em si, mas uma vista montanhosa ao fundo, em nevasca, esta que não afetava o lugar onde o lago se mantinha, provavelmente a origem da vista das janelas do chalé.
O chalé era protegido por uma cerca de cristais perfurantes que, se visto de pertos, os padrões esculpidos no gelo assemelhava-se a plantas trepadeiras, posicionadas em forma circular em torno do chalé. Um arco feita de forma mais brusca e menos elegante que os arcos de seu interior permitia a passagem dos semideuses e visitantes até a porta de entrada, com o número 41 no topo de sua circunferência, feitos em ouro polido brilhante.


O chalé do deus da morte é um pouco mais afastado dos outros, sendo próximo aos chalés de Lissa, Éris, Nyx e Hipnos, é pequeno e rústico sendo todo preto, na entrada possui um pequeno jardim todo feito de flores mortas e negras que pelo seu estado, não necessitam de cuidados, do lado esquerdo desse jardim há uma estátua da morte segurando a sua foice, o rosto é escondido e tampado por um capuz negro. No centro do jardim de mortos há um pequeno e estreito caminho de pedras irregulares que dá diretamente para a porta do chalé.
A porta é grande e feita de madeira negra, no centro da porta há um rosto em completa agonia, a maçaneta da porta possui o formato de uma mão de caveira fechada
O primeiro cômodo do chalé é uma sala com dois sofás grandes, uma poltrona e uma estante em uma das paredes, os livros na estante são todos relacionados ao deus da morte, seus pais e irmãos, outros livros ali colocados são tragos de fora por semideuses, toda a estante é feita de mogno vermelho, há no total sete prateleiras ocupando quase que toda a parede. No chão há um tapete vermelho com pelugem adequada para se sentar. Na saída à esquerda do chalé há uma pequena área com coisas para a limpeza como baldes, panos, vassouras, rodos e etc.
Seguindo pelo lado direito do chalé terá um enorme corredor completamente sem luz, qualquer um que não tenha a capacidade de enxergar em locais escuros não verá nada no corredor, nesse corredor há dez portas sendo cinco do lado esquerdo e cinco do lado direito. Do lado direito, possui os quartos para as semideusas filhos de Thanatos em cama quarto há uma cama de solteiro, um guarda roupa encantado para caber tudo que a semideusa quiser, prateleiras, uma penteadeira com espelho e um criado mudo ao lado da cama, as paredes dos quartos são pintadas em um vermelho bem extenso, cada um possui uma janela que dá para o jardim do chalé e para o acampamento, não possui luz afinal os filhos do senhor da morte não precisam disso, dentro de cada quarto também há um banheiro com uma banheira, chuveiro, um vaso, uma pia com um grande espelho e um armário cujo dentro há tudo que uma semideusa irá precisar como: loções, escova, cremes para cabelos, condicionadores, shampoos e etc.
Já do lado esquerdo é voltado para os filhos homens de Thanatos, em cada quarto há uma cama, um guarda roupa igualmente encantado e um criado mudo ao lado da cama, no banheiro de cada quarto masculino há uma banheira, um vaso, chuveiro, uma pia com um espelho e um armário cujo dentro há tudo que os semideuses precisam como: loções para barbear, shampoos, cremes, loções e etc, nesses quartos a luz também não se faz necessária.
Na parte de trás do chalé existem duas árvores grandes e mortas, presos em cada uma dessas árvores há um balanço, apesar de tenebroso é um local adequado para os filhos do deus descansarem.


O chalé de Psiquê é um chalé inicialmente invisível à olho nu, sendo esse um chalé flutuante. As únicas pessoas que sabem da existência desse, é os filhos da deusa, Quíron e Dionísio.
A única forma de entrar no chalé, é através da árvore de maçã, assim que chega a mesma, ao dizer as palavras "Ler para saber", uma borboleta sai da árvore e voa até um ponto onde uma escada em forma de caracol se apresenta, levando até a entrada do chalé.
O chalé em si é de uma cor azul clara, com pilares brancos que sustentam a pequena varanda, a porta do chalé é o formato de uma asa de borboleta colorida, e assim que se aproxima da mesma, ela se abre sem problemas, dando de cara a uma sala confortável, com um sofá de lado, com o lugares, várias almofadas, assim como livros espalhados em nichos, as paredes são feitas de vidros, cobertas com cortinas azuis claras, há uma teve na sala, que pega todos os canais, e que graças aos filhos de Hermes não são detectáveis aos monstros, o chão dele é feito de madeira, dando uma simplicidade ao local e no teto há grandes lustres que ilumina a mesma de noite, e há um corredor que nos leva aos 3 quartos do chalé.
Os 3 possuem uma cama de casal King size, um closet, banheiro, e às 3 paredes são de janelas, menos as que são do outro quarto, dando assim privacidade aos seus donos. As cortinas dos quartos são pretas, há nichos com alguns livros, mas a maioria tem espaço vago para que os filhos da mesma tragam os próprios.


Chalé de ampla construção transmitir um ar luminoso - literal e figuradamente falando. As paredes são feitas de mármore polido que brilham em tons de dourado e alaranjado, principalmente durante a manhã e tarde.
Alguns baixos degraus de pedra envoltos por arbustos de cada lado levam até a porta de madeira. As janelas são todas bem largas e de vidro, estando quase 100% do tempo abertas e sem nenhuma espécie de cortina, para que assim a luz possa passar. A sala de estar é bem espaçosa, com diversas poltronas e sofás na cor branca. Ao lado dessa sala há uma pequena cozinha, com os móveis todos em mogno, um fogão e geladeira de inox.
No canto esquerdo da sala pode avistar uma escada em forma de espiral da cor marfim que leva ao segundo andar, onde ficam os dormitórios. São quatro quartos, onde as roupas de cama variam nas cores do amanhecer e pôr do sol (laranja, amarelo, rosa, roxo, azul). Há um guarda roupa de três portas e um baú na beira da cama, numa madeira puxada para o alaranjado. Os quartos todos contam com um banheiro, todos sendo iguais: a louça em tons de bege bem claro, o piso todo branco e um espelho grande próximo a porta. Há outro banheiro desse ao lado da sala.
Cuidado ao tentar invadir esse chalé. A luz que ele emite pode parecer apenas bonita como o dia, mas se tentar entrar sem ser convidado ela te cegará por umas duas horas, e a maçaneta da porta esquenta a ponto de causar queimaduras para caso a pessoa, mesmo após a cegueira, ainda tentar entrar.
By: Brenda


O 45° chalé é o da deusa primordial do destino Ananke, sua entrada é composta por um lindo gramado verdejante e um jardim florido, no qual frutas amareladas crescem o ano todo, tais frutas são sempre doces e gostosas, um caminho dourado corta o jardim até o deck em frente o chalé, no qual conta com um pequeno coreto e uma fogueira ao centro dele para confraternizações e afins, como também alguns bancos dispostos pelo coreto e deck. A estrutura do chalé é feita interinamente de Mármore branco e fosco, adornado com o mais puro ouro e grandes janelas de vidro emolduradas em madeira ébano (preta) nas quais se destacam no fundo branco, embora quem olhar de fora não conseguirá enxergar seu interior e vultos esmeraldas semelhantes a serpentes correm por elas de modo a parecer estarem no interior do chalé.
Três grandes colunas gregas sustentam a varanda do chalé de modo a representar as Moiras sustentando e cuidado do destino, visto que as colunas são indestrutíveis e não importa o que aconteça ao chalé, elas irão o proteger. A porta do chalé é grande e feita de ouro, com uma superfície espelhada, porém quem olhar seu reflexo nela, se verá acompanhado pelas Moiras.
O interior do chalé e igualmente belo e polido, suas paredes marfim destacam a mobília em tons diferentes de vermelho espalhados pela sala, um grande sofá em formato de L está sobre um tapete cinza, uma grande estante repleta de livros está na parede leste, uma mesa média de seis cadeiras está próxima a entrada da cozinha e uma grande lareira feita em tijolos cinzas está na parede próxima ao sofá. O chão é feito de madeira de cedro alaranjado. No teto alto existe um grande lustre em forma de ovo de cristal, com uma serpente verde esmeralda enrolada nele, nas paredes há vários quadros que retratam acontecimentos históricos e logo na parede contrária e em frente a porta, ao centro do chalé um enorme quadro com a figura das Moiras e Ananke logo a cima delas chama atenção, porém o que realmente chama atenção são as estátuas, as Moiras, dispotas em formato de triângulo, tecendo algo semelhante a linhas que circulam o ambiente sustentando objetos que simbolizam a vida, por fim a linha atravessa o teto até o telhado, onde uma grande estátua de Ananke está localizada sentada em seu trono onde a linha da forma ao seu cajado do destino, tal estátua tem o poder de saber tudo que acontece a sua volta e por consequência o entorno do chalé, assim também podendo compartilhar com a prole de Ananke essas informações.
A sala ampla possui um hall com uma abertura para a cozinha, com o mesmo esquema de cores da sala e sobre a pia há uma grana janela com vista para o jardim, os armários avermelhados também possuem o símbolo de Ananke entalhado neles, uma geladeira e fogão em aço inox preto e um pequeno balcão para refeições rápidas, ainda há uma porta para os fundos do chalé, no qual também existe um pequeno deck adornado com girassóis, dentes de leão, Crisântemo, dentre outras espécies de flores amarelas e algumas brancas.
Ainda no hall existem três portas, sendo uma delas para o lavabo, simples contando apenas com uma pia com espelho e um vaso sanitário e as outras duas portas dão acesso aos dois únicos quartos existentes no chalé, nos quais são exatamente iguais, embora espelhados possuindo uma grande janela de vidro (igualmente as demais citadas anteriormente), porém essas sendo as únicas "normais" necessitando de cortinas para uma maior privacidade, cortinas essas que são feitas em duas camadas, a primeira sendo branca e semi transparente e a segunda dourada em detalhes pretos sendo elas "blackout" que ao serem fechadas impedem completamente a passagem de luz, há também uma grande cama de madeira de ébano com o símbolo de Ananke feito em ouro na cabeceira, um ovo enrolado por uma serpente e lençóis brancos adornados com detalhes dourados, um armário cuja a porta é de madeira de carvalho branco também com o símbolo de Ananke entalhado, uma penteadeira da mesma madeira que a cama e igualmente adornada, ao lado dela está a porta do banheiro, feita de vidro fosco. O banheiro é igualmente adornado como o quarto de modo a combinar, possuindo um chuveiro, banheira, vaso sanitário e uma pia com um grande espelho.


O chalé de Tálassa foi construído próximo a praia, com as janelas viradas para o lado do mar. O lado de fora parece ser uma construção feita de areia e conchas, dando a sensação de uma cabana de verão.
Ao adentrar havia uma sala com diversos sofás e puffs de diferentes tamanhos e em diversos tons de azul, mais ao fundo, ao lado da escadaria, havia uma estátua de Tálassa, uma meia mulher, como se estivesse submersa da cintura para baixo (dava até a impressão de haver um mar se movendo abaixo dela), seus seios eram cobertos por algas, em uma mão tinha um remo de navio e na outra um golfinho. De sua cabeça saiam, como chifres, um par de garras de caranguejo, como se viessem do meio de seus cabelos.
Ao subir as escadas haviam os quartos para cada morador, com uma cama de casal onde as roupas de cama pareciam ser ondas marinhas, havia um pequeno guarda roupas de três portas em cada quarto e uma escrivaninha; todos os quartos tinham cortinas que eram num tom azulado translucido, que deixava a brisa do mar adentrar. Do outro lado do ficava o banheiro, era apenas um, mas grande o suficiente para várias pessoas. Um espaço amplo, com pisos de porcelanato branco, as louças todas em tons claros de azuis, com uma banheira tão grande que caberiam três pessoas de uma única vez (esta poderia conter água comum par ao banho ou do mar, se fosse vontade do semideus ali), um chuveiro e um armário com espelho que poderiam guardar todo o necessário.
Em todas as janelas do chalé haviam plantas e corais marinhos, que sobreviviam ali pela benção da deusa para o chalé de seus filhos. As paredes internas são imagens em tempo real do fundo do mar, mostrando seres nadando, corais, etc. O chalé todo cheira a água do mar.
Quem tentasse adentrar ao chalé seria atingido por uma grande onda marinha, que o empurraria para fora com toda a força e violência que o mar pode ter. Além disso, se houver uma nova tentativa após a onda, a própria estátua de Tálassa cria vida e irá atacar com as garras de caranguejo de sua cabeça.
[By: Brenda]


Para entrar no chalé deve passar por uma porta dupla com uma cor semelhante a aquela areia mais branca da praia, com a maçaneta e alguns detalhes feitos em conchas diferentes, criando quase um mosaico.
Ao passar pela porta os filhos dele são agraciados com uma paisagem inesperada, uma junção de móveis, sofá e mesas sofisticadas, mas uma espécie de carpete diferente, é muito similar a própria areia da praia, mas não deixa os semideuses sujos, apenas recria a sensação de ter seus pés na areia. Uma das paredes, por incrível que possa fazer é como um aquário, com algumas criaturas marinhas de diversas especies e cores, tornando o ambiente tranquilo e acolhedor, a menos que seja um invasor, pois aí terá desejado não ter entrado, pois a cada centímetro mais longe do local por onde entrou sentirá como se tivesse descendo um metro em direção ao mais profundo dos mares.
Na sala eles pode notar 3 portas espalhadas pelo chalé, a primeira leva a um corredor com os quartos para os filhos do deus, pelo corredor há quadros com feitos do Deus ou seres da qual ele se orgulha da criação, a porta dos quartos é semelhante a porta do chalé, só que um pouco menos e mais colorida, levando a um quarto com um ar confortável, uma cama espaçosa com lençóis em um tom de turquesa, dois travesseiros e um abajur com estrelas do mar envolvendo ele sobre um criado mudo com duas gavetas, onde o Semideus pode guardar objetos que não quer que caiam nas mãos dos outros, o quarto também possuí uma uma cômoda num tom claro onde podem por suas roupas, bijuterias entre outras coisas.
A segunda porta na sala leva a um banheiro espaçoso, que além de um chuveiro que caberiam até duas pessoas confortavelmente há uma banheira em tons escuros de azul que traz consigo uma leve fragrância de brisa marinha.
Já a terceira porta leva a um espaço aberto que tem uma vista e passagem aberta em direção a praia, o mesmo contem alguns itens típicos que se levam pra praia, tanto por necessidade ou entretenimento, como pranchas, frisbees, cangas, protetor solar, além de algumas cadeiras de praia e cangas. Caso o semideus não esteja com vontade de ir a praia, debaixo da parte coberta também tem uma mesa de sinuca e totó para se divertir com os amigos, além de uma mesa e cadeira para jogar jogos de tabuleiro ou baralhos
By: Luan / Lúcifer


O chalé de Aion é feito de madeira escura e parece não tocar o chão. É localizado próxima a caverna da oráculo. Ao seu redor parece que o tempo passa de forma totalmente diferente que no restante do acampamento, e não é pra menos.
Quando vista do céu, a própria construção parece funcionar como um relógio, com três ponteiros gigantescos (segundos, minutos e horas) se projetando e apontando para numerais romanos gigantes. Há um abismo separando o chalé do chão, e a única maneira de acessar a construção a pé é passando por um dos ponteiros gigantes do relógio.
Olhando de baixo é uma construção de madeira antiga com algumas torres com relógios, onde ficam os quartos, os relógios sendo de vidro e podendo ser abertos como janelas. As horas sempre estão corretas nos relógios desse chalé.
Ao adentrar se encontra uma sala, onde as cores claras predominam na decoração de paredes e as escuras aparecem nos detalhes, como sofás e tapetes um pouco mais escuros. O piso de madeira vem para quebrar um pouco da frieza da decoração moderna, deixando o ambiente mais aconchegante. Ao centro há uma representação do deus feita em mármore, sendo colocado na imagem de um jovem dentro do oval do Zodíaco, Aion, está envolto em espirais de cobra, com cabeças de cabra, leão e carneiro em seu peito e pernas de cabra em vez de pés. Acima dele há um relógio astronômico, é um relógio dotado de ponteiros e mostradores, capaz de exibir informações astronômicas, tais como as posições relativas do Sol, da Lua, e também de alguns planetas e constelações. Ele é composto de três componentes principais: o mostrador astronômico, representando a posição do Sol e da Lua no céu, além de mostrar vários detalhes celestes; a "Caminhada dos signos", um show mecânico representado a cada troca de hora com as figuras dos animais ou seres representantes dos signos do zodíaco; e um mostrador-calendário com medalhões representando os meses ou zodíacos.
Há quatro escadas que levam a cada uma das torres, sendo cada um dos quartos presentes no chalé. Os quartos sequem o padrão de cores da sala, tendo neles uma cama de casal com a cabeceira encostada no relógio-janela, há um grande guarda-roupas e uma escrivaninha. Todos os quartos tem seus próprios banheiros, sendo feitos de mármore branco.
Quem tentar entrar nesse chalé sem o convite de um de seus moradores ficará parado no tempo até que um dos moradores venha o tirar de tal forma, podendo ficar assim por dias. Seu corpo continua funcionando, então pode passar fome e ficar desidratado dependendo do tempo.
[By: Brenda A]


O chalé de número 49 é dedicado a deusa romana Puta. Do lado de fora é feito totalmente de madeira de carvalho com um formato triangular e uma lateral retangular, são duplex, possuindo dois pisos e são ligados por uma escada interna. Possuem um vão aberto e amplo e contam com um mezanino ao fundo, garantindo uma grande passagem de luz natural e promovendo uma sensação de amplitude do imóvel devido à altura do chalé. O teto do chalé contém vários tipos de planta, por ser a deusa menor da agricultura e ser cultuada durante a primavera.
Na frente há uma placa com o número do chalé, mas é possível ver meio apagado atrás do 4 o que parece ser um número 6, em uma forma de "piada". A porta é grande e dupla, com uma parte de vidro e grandes maçanetas de ouro imperial, somente os filhos de Puta conseguem abrir, qualquer outro que tentar abrir terá plantas enrolando por seu corpo e prendendo na terra durante um dia todo.
Ao adentrar estará numa sala comum e aconchegante, com grandes janelas de vidro que dão ótima visão para o lado de fora, mas quem está fora não consegue ver dentro. A sala é dividida por um balcão e ali é a cozinha do chalé.
Quando vai para a lateral, que tem aquele formato retangular por fora, o semideus encontrará uma sala com a iluminação toda vermelha, com sofás e poltronas pretas, grandes cortinas cobriam as janelas. Ao canto direito havia uma espécie de palco com um pole dance. A sala era uma forma moderna de fazerem as homenagens á deusa Puta, que na antiguidade eram feitas com bacanais. No canto esquerdo há um bar recheado de bebidas dos mais variados tipos, que um filho de Dionísio adoraria. A música sensual ao fundo nunca parava de tocar. Um perfume inebriante era presente no local, que fazia com que as pessoas se entregassem mais ainda ao tipo de homenagem feitas ali. Haviam alguns armários com ferramentas de BDSM, proteções e outras coisas que pudessem ser necessárias.
No segundo andar haviam os quartos, estes eram individuais, mesmo que não parecesse por quem olhasse do lado de fora, por dentro era bem espaçoso o lugar. Cada quarto tinha sua cama de casal, cortinas e roupa de cama eram de cores vermelhas e verdes, nos mais variados tons. Um grande guarda roupas com porta de espelhos estava presente, e uma mesa de estudos. Haviam dois banheiros que podem ser usados por todos, com uma banheira dupla de hidromassagem e um chuveiro grande, fora as outras coisas comuns de um banheiro.
By: Brenda A


O chalé de Fanes tem a aparência exterior de uma casa comum de madeira e pedras de dois andares com uma sacada no segundo andar que tem vista para a floresta.
A entrada do chalé consiste em uma porta dupla de madeira pintada impecavelmente de branco, nelas sempre estão presentes pinturas, variando entre obras literárias, frases simbólicas, o cosmos ou animais, nunca estando totalmente brancas, talvez por vontade do próprio Deus ou o capricho de seus próprios filhos pelo chalé, embora quase sempre as pinturas pareçam se mover
Ao atravessar a porta dão de frente com uma sala com móveis rústicos, como uma mesa de centro feita puramente de madeira, um tapete cobrindo o espaço entre o sofá negro como carvão até a tv presa a parede, que dispõe de uma boa variedade de canais, uma parede coberta por prateleiras com livros dos mais diversos idiomas, de autores mais conhecidos aos mais desfavorecidos, ao lado oposto aos livros pode-se ver um quadro com mãos sobre o mundo, como uma representação de seu pai criando o mundo e as coisas nele, nela também estão presente duas escadas trabalhadas em pedras lisas em mosaicos, que levam respectivamente ao segundo andar e ao porão
O segundo andar se mostra um corredor bastante extenso, um lado dele terminando na sacada com vista para floresta e o outra lado do corredor em escadas direcionadas ao sótão. Ao longo do corredor pode-se ver portas que levam aos quartos dos filhos de Fanes, ao lado de cada porta há uma placa trabalhada em mogno para que o filho de Fanes possa por seu nome e enfeitar da maneira que achar melhor.
Os quartos possuem uma cama espaçosa coberto por um lençol e fronha brancas, um criado mudo ao lado da cama onde pode colocar um abajur ou simplesmente deixar seus pertences para dormir, ele também possuí uma janela coberta por cortinas grandes e grossas que podem deixar o quarto totalmente escuros, e um guarda roupa um pouco diferente, como o próprio Semideus pode criar suas roupas, o guarda roupas não tem um espaço para as mesmas, ao invés disso o mesmo tem prateleiras e seções para que o Semideus possa achar desde objetos até acessórios que os mesmos queiram lá (nada que tenha sido pego dentro destes guarda roupas podem ser dados a outros campistas, o mesmo também não pode lhe conseguir armas, objetos mágicos, dinheiro e etc)
O porão, ao contrário do que se possa imaginar, é estranhamente bem iluminado e arejado, possuindo mesas para os semideuses trabalharem em suas próprias criações, tem dois armários, um com materiais como cera, argila, ou o que precisarem para dar forma ao que estão criando, com exceção de metais como ouro, prata e titânio, ou materiais divinos. Já o outro possuí tintas, pelos artificiais, e o que eles precisarem para personalizarem suas criações
Já no sótão, pelo lado de dentro suas paredes parecem ser transparentes, podendo ver o lado de fora, dando mais liberdade aos moradores, o mesmo tem tudo que eles precisam para escrever livros, desde tintas, penas, pincéis, materiais para fazer as capas a máquinas de escrever (daquele tipo um pouco antigo com teclas) além de alguns pufes e almofadas num canto pra quando precisarem descansar as mãos ou pensarem com mais calma e conforto
By: Luan / Lúcifer


Com o formato lembrando uma construção de castelos antigos, tem toda a sua construção feita em material preto como a noite, afinal, Erebus é a escuridão. O teto lembra como se um véu negro caísse sobre o telhado, formando ondas perfeitas como um tecido caído.
O chalé conta com dois andares, o andar de baixo é onde fica a sala, logo ao entrar. A porta é arredondada, com a maçaneta feita de ferro estígio e coberto das sombras do próprio Érebo, fazendo assim com que apenas os filhos do deus primordial consigam abrir essa porta. Qualquer outro semideus que tentar abrir essa maçaneta será coberto pelas sombras, ficando com a sensação de sufocamento pro alguns minutos, mas para a pessoa parecerá que está lá ha horas.
A sala é grande, com poucas janelas e com móveis de mogno polido, os sofás são pretos com almofadas da mesma cor, feitas de veludo. Há um grande carpete negro que cobre todo o chão. O teto parecia não ter fim, era uma imensidão de escuridão com pequenos pontos que lembravam as estrelas, afinal, o deus é casado com a noite. Ao lado havia uma cozinha com uma grande geladeira e vários armários de cor preta espalhados e um grande fogão de cinco bocas.
Escadas feitas de obisidiana polidas de forma que não ficava escorregadia, haviam corrimãos feitos de ferro estígio, e essas levavam ao segundo andar, onde ficavam os quartos e o banheiro. Os quartos eram individuais, com uma cama queen size feita de mogno negro, o teto deles também parecia uma imensidão sem fim. A iluminação do lugar era feita por cópias das estrelas que decoravam esse teto. Havia uma pequena varanda com a porta redonda com o vidro estilo fumê. Um grande guarda roupas que se abria para um closset cheio de prateleiras, cabides e espelhos, e bem iluminado para se ver completamente. O banheiro era compartilhado e todas as louças eram negras, continha um chuveiro e uma grande banheira que tinha hidromassagem, além do restante necessário.
By: Brenda A


O chalé era pura luz. Parecia ser feito de Luz, e realmente era; Éter o construiu a partir da Luz celestial. Na frente havia colunas de ouro, com uma porta de maciça de pura ouro. O teto da construção é reclinado e de coloração branca.
Ao adentrar, a sala de estar possui uma parede alta toda feita de vidros, que pelo lado de dentro é possível ver tudo perfeitamente, mas ninguém vê pelo lado de fora, e há colunas de madeira. Ao canto possui uma lareira com revestimento de pedras de cor peroladas. Os móveis do lugar são em modelo rústico e de cores antigas. Um grande carpete cor de creme com pelos compridos cobre todo o chão do chalé. No canto uma escadaria de madeira polida leva ao segundo andar.
Nesse segundo andar ficam os quartos dos filhos de Éter, há poucos quartos já que o deus não tem muitos filhos. Há uma cama queen box com cabeceira almofadada, um closet compõe a lateral de cada quarto, e ao lado tem um banheiro com tudo feito de mármore branco e creme. Há uma grande varanda em todos os quartos, virada para o lado dos campos de morangos. A varanda dos quartos é dividida da casa através de dois recursos: uma porta de vidro que vai do chão ao teto e uma cortina branca que parece ser feita também de pura luz, mas não de uma forma que poderia incomodar os olhos, e sim de uma forma tranquila.
Em todos os cômodos não havia lâmpadas, apenas esferas de Luz iluminando os locais, parecendo com mini sóis.
Quem tentar entrar no chalé sem ser convidado será lançado para fora por um jato de luz que o deixará cego durante dois dias.
By: Brenda A


Physis é considerada uma deusa tanto feminina como masculina, e é a primordial da natureza. Seu chalé e feito totalmente de madeira, na tonalidade natural da mesma, como se fossem os próprios troncos de árvores que tivessem ali crescido e construído o chalé.
Ele possui uma varanda com cadeiras de balanço, vários vasos espalhados com plantas pelo lugar e trepadeiras que sobrem pelas paredes, cobrindo todo o complexo do chalé, deixando-o parecendo uma pequena cabana na mata. Contém dois andares, embaixo ficando um belo saguão de entrada com uma sala espaçosa cheio de pufs que parecem folhas, as paredes são também totalmente de madeira, assim como o chão. Respirara dentro daquele chalé era como estar num lugar de ar totalmente puro. Até mesmo os móveis eram como pequenas arvores retorcidas que davam o formato a cada sofá, estante e tudo mais ali dentro. As janelas eram bem amplas para que a luz pudesse entrar e as plantas do lado de dentro pudessem fazer sua fotossíntese normalmente.
A fundo ficava uma escada em caracol, toda enrolada por sipós, e ela levava ao piso superior, ali ficavam dois grandes quartos ara os filhos de Physis e ao final do corredor ficava o banheiro. Os quartos tinham grandes camas com cortinas verdes escuras ao redor, para caso quisessem diminuir a luz ali. Em ambos os quartos havia uma pequena varanda onde poderiam ficar sentados olhando a vista e a floresta. Haviam guarda-roupas e escrivaninhas dentro dos quartos para que os semideuses pudessem se sentir a vontade.
O banheiro tinha uma espécie de cachoeira como chuveiro, que caia dentro de uma banheira. As louças dali eram todas num tom de musgo e os móveis, assim como os da sala, eram árvores retorcidas os formando. Um grande espelho ficava próximo á pia, podendo ali ver o corpo todo.
By: Brenda A